Ao Gabriel Varizi, que, com sua perspicácia e gentileza em compartilhar as novidades da juventude, tornou esta pesquisa possível. Ao meu eterno maninho Vinícius, pela paixão pela música brasileira e pela presença divertida e inteligente (menos quando me faz ouvir música ruim). À minha querida amiga e melhor vizinha Julinha, por toda companhia preciosa dos encontros rotineiros, das conversas e dos pedais por São Paulo. À Sarinha, que sempre doce e amiga, nunca esteve distante e me ajudou a carregar todas as dificuldades desse longo caminho. Ao trio mais parceiro, alegre e aventureiro, Andréia, Thiago e Renata (e por que não o Sempre?), que me levaram a caminhos tão bonitos onde encontrei a amizade. À Gabriela Menezes, por ter sido tão generosa em me fazer ouvir, nos sons, aquilo que eu não ouvia. À Aninha, Camila, Carol e Taila, com quem compartilho o amor pelas linguagens e que, apesar de tanto tempo e tantas transformações, continuam a ser amigas leais e um porto-seguro. Ao pessoal da escola, Gustavo Táriba, Jeyza, Marisa, Jacqueline, Diógenes, Letícia, Gabriel Deróbio e Janaina, que desde 2019 (!) escutaram pacientemente minhas lamentações acadêmicas e ofereceram mãos, braços e ombros para que eu superasse cada uma delas. Aos meus amigos Renan e Jeff, pelas histórias divertidas, pelos cafés especiais e pelas bonitas paisagens. Ao Fábio, por me apoiar no início desse trabalho e viver comigo muitos dos impasses em que eu me meti. Ao pessoal da USP, Jonas Bertuol, Letícia Bertelli e Fernanda Marques, pela generosidade das trocas acadêmicas. Ao meu orientador Walter Garcia, sempre muito cuidadoso em seus comentários, me fez crescer academicamente e me ensinou a olhar para o universo da música popular brasileira como nunca havia imaginado.Ao meu parceiro Dionísio, minha festa de sons e sentidos, que me encheu de amor e bilhetinhos, que segurou minha mão nessa etapa final do trabalho e com quem quero seguir para muitos outros desafios. À minha família maravilhosa, Tânia, Nicole, João, Sérgio, Caio e Rodrigo, que vibrou comigo a cada etapa, que me ouviu repetidamente falar do distante universo da pós-graduação e que, mesmo com minha ausência, se fez presente com muitas formas de amor.A todas as amigas e todos os amigos que se mantiveram por perto, mesmo nos momentos em que eu não podia ser companhia para tudo aquilo que gostamos de fazer nessa vida: andar de bicicleta, subir montanhas, escalar, viajar, tomar cafezinhos, ir ao cinema, a shows e, o melhor, dar muita risada e jogar conversa fora.A todos vocês, o meu muito obrigada! O fato de estarmos aqui e de eu falar essas palavras é uma tentativa de quebrar o silêncio e de atenuar algumas das diferenças entre nós, pois não são elas que nos imobilizam, mas sim o silêncio. E há muitos silêncios a serem quebrados.(Audre Lorde, Irmã Outsider) Sabia pouco, mas pelo menos sabia isto: que ninguém fala pelos outros. Que, mesmo que queiramos contar histórias alheias, terminamos sempre contando nossa própria história.(Alejandro Zambra, Formas de voltar para casa) RESUMO SILVIO,...