“…Para o desenvolvimento dos estágios, apoiamo-nos nos estudos em Linguística Aplicada (CELANI, 2010;LEFFA, 2001), que postulam a linguagem como prática ideológica-social e política, sempre situada, a fim de abordar discussões sobre letramentos (MATTOS, 2013; SAITO; SOUZA, 2011), uso de tecnologia nas aulas de LI (WARE; LIAW; WARSCHAUER, 2012; WARSCHAUER; WHITTAKER, 2002), relação linguagem, identidade e poder (URZÊDA-FREITAS, 2012), gêneros textuais (BEATO-CANATO;CRISTOVÃO, 2014;CRISTOVÃO et al, 2010), dentre outros. Esse escopo teórico nos permite pensar os Estágios Supervisionados como momentos de diálogos, de desnaturalização de sentidos cristalizados, de questionamentos acerca da ilusão de completude que comumente atravessa os discursos sobre a prática pedagógica (BRITO, 2012a(BRITO, , 2012b(BRITO, , 2014.…”