“…Diferentemente do que ocorre com o envelhecimento, os estudos sobre as representações sociais do rejuvenescimento ainda são incipientes, e tem situado a ancoragem deste objeto em três domínios: como um objeto de saúde, ligado à preservação da funcionalidade corporal e ao poder de autonomia, como um objeto de beleza, atrelado a práticas estéticas para a manutenção da jovialidade física, e como um objeto ligado a uma dimensão subjetiva, que remete à jovialidade mental, ao bem-estar e a emoções positivas (Aguiar, 2016;Berri, Castro, & Camargo, 2016;Castro, Antunes, Brito, & Camargo, 2016;Torres, 2010).…”