“…Um exemplo são os trabalhos publicados por Fernandes (1998Fernandes ( e 1999 e Stédile e Fernandes (1999). Em estudos mais recentes, especialistas em movimentos sociais têm focalizado suas análises nas organizações que promovem as ocupações, de maneira especial o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra), entre eles estão Fernandes, 2000;Meszaros, 2000;Veltmeyer e Petras, 2002;Navarro, 2002Navarro, , 2005Wolford, 2003;Branford e Rocha, 2004;Ondetti, 2006;Giarracca et al, 2006;Baletti et al, 2008;Vergara-Camus, 2009. No entanto, hoje em dia, existem no Brasil inúmeras organizações de trabalhadores rurais que promovem ocupações de terras e organizam "acampamentos de lona preta", entre elas o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), Movimento dos Agricultores Sem-Terra (Mast), Associação dos Trabalhadores Sem-Terra de São Paulo (ATST), Movimento do Trabalhador Rural Sem-Terra do Brasil (MTRSB), União dos Trabalhadores Sem-Terra (Uniterra), Organização de Luta no Campo (OLC), Movimento Terra, Trabalho e Liberdade (MTL), Movimento do Trabalhador Rural (MTR), Movimento de Luta pela Terra (MLT), Comissão Pastoral da Terra (CPT) e as federações de trabalhadores rurais estaduais (Fetape, Fetag/RJ, Fetaemg, entre outras) e demais organizações que surgiram ao longo dos últimos anos.…”