“…Esta vantagem reside basicamente em sua capacidade de esporular, o que lhes confere maior sobrevivência durante o trânsito estomacal (HOA et al, 2000), e durante a elaboração, transporte e armazenamento das rações (GIL TURNES et al, 1999). Não obstante, ambos probióticos promovam o ganho de peso e o controle de diarréias, e reduzam a mortalidade perinatal em suínos (ZANI et al, 1998), atribui-se com mais especificidade às bactérias do gênero Bacillus sua capacidade de estimular a resposta imune e serem utilizadas como imunomoduladores (MÁRA et al, 1994 A eficiência técnica dos tratamentos utilizados em relação ao grupo controle permite concluir que seus efeitos foram positivos, entretanto, os probióticos avaliados, como qualquer outra composição probiótica, merecem uma avaliação prévia das variáveis presentes na granja, com destaque aos desafios sanitários, à composição da ração, ao manejo alimentar, entre outros. Possivelmente, por este grande número de fatores, os resultados dos estudos com probióticos muitas vezes são conflitantes (MAXWELL; STWART, 1995).…”