Response of Vibrio parahaemolyticus to ethanol shock

Chiang, Meng‐Tsan; Ho, Wei-Li; Chou, Cheng‐Chun

doi:10.1016/j.fm.2005.07.001

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“…Quando 10 mL de etanol foram adicionados como um co-solvente com scCO 2 , após 90 minutos a 10Mpa o biofilme foi completamente inativado. Chiang et al (2006) observou que a população viável de V. parahaemolyticus aumentou acentuadamente em TSB-NaCl 3,0%, sem etanol, a partir de uma população inicial de 6,0 log UFC/mL a 9,0 log de UFC/mL em 250 minutos. Observou também, que a adição de 2,0% de etanol não apresentou efeito inibidor no crescimento do micro-organismo.…”

Section: Resultsunclassified

UTILIZAÇÃO DE ETANOL COMO COADJUVANTE NO PROCESSO DE INATIVAÇÃO DE MICRO-ORGANISMOS DE OSTRAS ATRAVÉS DA AÇÃO DIÓXIDO DE CARBONO SUPERCRÍTICO (scCO2)

Soares¹,

Lerin²,

Zimann³

et al. 2015

Anais Do Congresso Brasileiro De Engenharia Química Em Iniciação Científica - Cobeq IC 2015

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RESUMO -O processamento com CO 2 supercrítico pode ser utilizado para a inativação microbiológica em alimentos, contudo o tempo de processo ainda é considerado longo. A utilização de etanol como coadjuvante de processo apresenta-se como alternativa para a redução, devido ao seu conhecido efeito bactericida. O presente estudo avaliou a influência de diferentes concentrações de etanol no processo de inativação de micro-organismos de ostras em meio supercrítico. Foram estudadas condições de tempo de processo de 120 min., temperatura de 33°C, ciclo de pressão de 80 -200 -80bar, razão massa/massa ostras/scCO2 de 1:08 e taxa de pressurização/despressurização de 100 bar.min -1 . As concentrações de etanol testadas foram 0,1%; 0,25%; 0,5% e 1%. A condição experimental em que 0,5% de etanol foi adicionado apresentou uma redução de 4,10 Log (redução total) na contagem de aeróbios mesófilos, enquanto o controle (0% de etanol) apresentou redução de 1,30 Log dos 4,09 Logs iniciais. INTRODUÇÃOAs ostras (Crassostrea gigas) são moluscos bivalves que se alimentam através da filtração da água em que vivem. Assim as condições do ambiente onde são cultivadas interferem diretamente na sua qualidade, além de fatores como temperatura e salinidade da água de cultivo.Assim, a utilização de processos não térmicos, como a utilização do dióxido de carbono supercrítico, aparece como opção às tecnologias convencionais, buscando garantir a qualidade microbiológica das ostras, aumentando sua vida útil e preservando as características físicas e sensoriais desejadas. Bi et al. (2011) avaliaram o efeito do tratamento com CO 2 supercrítico na inativação dos micro-organismos naturalmente presentes em cenouras frescas fatiadas, nas condições experimentais de 50 bar, 20ºC e tempo de 20 minutos. As reduções foram de 1,86 Log para a contagem de aeróbios e 1,25 Log para a contagem de bolores e leveduras. Liao et al. (2007) estudaram a utilização de CO 2 pressurizado no processo de inativação de E. coli inoculada em suco de maçã não clarificado. As condições utilizadas foram 200bar e

show abstract

Section: Resultsunclassified

UTILIZAÇÃO DE ETANOL COMO COADJUVANTE NO PROCESSO DE INATIVAÇÃO DE MICRO-ORGANISMOS DE OSTRAS ATRAVÉS DA AÇÃO DIÓXIDO DE CARBONO SUPERCRÍTICO (scCO2)

Soares¹,

Lerin²,

Zimann³

et al. 2015

Anais Do Congresso Brasileiro De Engenharia Química Em Iniciação Científica - Cobeq IC 2015

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show abstract

“…Cells were then stored at -18°C in a freezer for 7 days. At various storage times, tubes were removed from the freezer and contents were thawed at room temperature The viability of the cells was then determined (13, 14). …”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

“…Samples were taken at different time intervals, and the survival of the cells was subsequently determined (13, 14). To examine susceptibility to high NaCl content, 1.0 mL of the chlorine-stressed cells or the control cells of pathogenic and non-pathogenic V. parahaemolyticus was inoculated into 50.0 mL of TSB containing 20% NaCl at an initial population of ca.10 6 cfu/mL.…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Survival of Normal and Chlorine-Stressed Pathogenic and Non-Pathogenic Vibrio parahaemolyticus Under Adverse Conditions

Zarei

Eskandari

Keshtkaran

2014

Jundishapur J Microbiol

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Background:Vibrio parahaemolyticus is an important human pathogen which can cause gastroenteritis when consumed in raw or partially-cooked seafood. The pathogenesis of V. parahaemolyticus is based on the presence of virulence factors: the thermostable direct hemolysin (TDH) and TDH-related hemolysin (TRH), encoded by the tdh and trh genes, respectively.Objectives:The present study aimed to evaluate the survival of normal and chlorine-stressed cells of pathogenic and non-pathogenic V. parahaemolyticus under adverse conditions.Materials and Methods:Normal and chlorine-stressed cells of pathogenic and non-pathogenic V. parahaemolyticus were subjected to environmental stresses such as low storage temperature (4°C and -18°C), high incubation temperature (50°C) and high NaCl content (20%). Viable counts were then made at various time intervals by surface plating on TSA-2.0% NaCl, and the survival rates of the cells were determined and compared.Results:Findings of the current study revealed that the normal cells of pathogenic and non-pathogenic V. parahaemolyticus, as well as the chlorine-stressed cells of both strains behave similarly under adverse conditions. In addition, chlorine stress increased the susceptibility of pathogenic and non-pathogenic V. parahaemolyticus to incubation at 4°C, and the presence of high NaCl content in the medium. However, chlorine stress did not significantly affect the thermal tolerance of pathogenic and non-pathogenic V. parahaemolyticus, and the susceptibility to incubation at -18°C.Conclusions:Chlorine-stressed cells of V. parahaemolyticus were more susceptible to adverse conditions than the non-stressed ones. Pathogenic and non-pathogenic strains showed the same survival characteristics under the adverse conditions. These results should be considered in the development of food preservation measures.

show abstract

“…These treatments also altered its protein expression, fatty acid composition, and superoxide dismutase and catalase activities (Chang et al, 2004;Chiang et al, 2005Chiang et al, , 2006Chiang et al, , 2008aChou, 2008, 2009). According to these findings, the objective of this study was to further investigate the effects of various acid adaptation conditions on the acid tolerance in different growth phases of V. parahaemolyticus 690.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Adaptive Acid Tolerance Response ofVibrio parahaemolyticusas Affected by Acid Adaptation Conditions, Growth Phase, and Bacterial Strains

Chiang

Chou

Chen

et al. 2012

Foodborne Pathogens and Disease

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Response of Vibrio parahaemolyticus to ethanol shock

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UTILIZAÇÃO DE ETANOL COMO COADJUVANTE NO PROCESSO DE INATIVAÇÃO DE MICRO-ORGANISMOS DE OSTRAS ATRAVÉS DA AÇÃO DIÓXIDO DE CARBONO SUPERCRÍTICO (scCO2)

UTILIZAÇÃO DE ETANOL COMO COADJUVANTE NO PROCESSO DE INATIVAÇÃO DE MICRO-ORGANISMOS DE OSTRAS ATRAVÉS DA AÇÃO DIÓXIDO DE CARBONO SUPERCRÍTICO (scCO2)

Survival of Normal and Chlorine-Stressed Pathogenic and Non-Pathogenic Vibrio parahaemolyticus Under Adverse Conditions

Adaptive Acid Tolerance Response ofVibrio parahaemolyticusas Affected by Acid Adaptation Conditions, Growth Phase, and Bacterial Strains

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