“…Outro ponto verificado foi a urgência de recomposição das equipes (Lacerda, 2015;Isquierdo, 2016), para que se promova a interdisciplinaridade nas avaliações e nos atendimentos em consonância com a política de saúde do trabalhador, prezando pela integralidade no acompanhamento do segurado (Góis, 2017;Carvalho, 2018;Spielmann, 2018;Souza, B., 2016). Nessa mesma linha de raciocínio, alguns defendem o uso da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) 5 , no sentido de mudança no paradigma da incapacidade que consiga incorporar o modelo biopsicossocial, tendo como foco a funcionalidade e não mais a doença (Bastos, 2015;Mata, 2016;Rodriguez, 2016;Vargas, 2016;Isquierdo, 2016;Fernandes, S., 2017).…”