Resuscitative endovascular balloon occlusion of the aorta (REBOA) for temporization of hemorrhage in adolescent trauma patients

Smith, Alexis D.; Hudson, Jessica A.; Moore, Laura J.; Scalea, Thomas M.; Brenner, Megan

doi:10.1016/j.jpedsurg.2020.08.007

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“…22 Finally, in pediatric REBOA scenarios, a low-profile system would be preferable due to the inherent smaller size of access vessels and aorta in this patient population. 23 As described here, low-profile aortic occlusion balloons may be used to potentially improve the efficiency of NRP techniques during organ procurement. NRP is an evolving technique to improve the function of procured organs after controlled or uncontrolled DCD.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Size matters: first-in-human study of a novel 4 French REBOA device

Power

Parekh

Scallan

et al. 2021

Trauma Surg Acute Care Open

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BackgroundResuscitative endovascular balloon occlusion of the aorta (REBOA) is an emerging technique used for non-compressible torso hemorrhage. However, its current use continues to be limited and there is a need for a simple, fast, and low profile REBOA device. Our objective was to evaluate the feasibility of a novel 4 French REBOA device called the COBRA-OS (Control of Bleeding, Resuscitation, Arterial Occlusion System).MethodsThis study is the first-in-human feasibility trial of the COBRA-OS. Due to the difficulty of trialing the device in the trauma setting, we performed a feasibility study using organ donors (due to the potential usefulness of the COBRA-OS for normothermic regional perfusion) after neurological determination of death (NDD) prior to organ retrieval. Bilateral 4 French introducer sheaths were placed in both femoral arteries and the COBRA-OS was advanced up the right side and deployed in the thoracic aorta (Zone 1). Once aortic occlusion was confirmed via the left-sided arterial line, the device was deflated, moved to the infrarenal aorta (Zone 3), and redeployed.ResultsA total of 7 NDD organ donors were entered into the study, 71% men, with a mean age 46.6 years (range 26 to 64). The COBRA-OS was able to occlude the aorta in Zones 1 and 3 in all patients. The mean time of placing a 4 French sheath was 47.7 seconds (n=13, range 28 to 66 seconds). The mean time from skin to Zone 1 aortic occlusion was 70.1 seconds (range 58 to 105 seconds); mean balloon volumes were 15 mL for Zone 1 (range 13 to 20 mL) and 9 mL for Zone 3 (range 6 to 15 mL); there were no complications and visual inspection of the aorta in all patients revealed no injury.DiscussionThe COBRA-OS is a novel 4 French REBOA device that has demonstrated fast and safe aortic occlusion in this first-in-human feasibility study.Level of evidenceLevel V, therapeutic.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Size matters: first-in-human study of a novel 4 French REBOA device

Power

Parekh

Scallan

et al. 2021

Trauma Surg Acute Care Open

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“…The use of REBOA in pediatric trauma patients is rare, with only 63 reported cases in the literature worldwide [2][3][4][5] prior to this paper, which brings the total to 74 patients. Of the 73 patients with mortality data, 33 patients survived for an overall survival rate of 45.2%.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…The use of REBOA in pediatric trauma patients has been reported in one published retrospective cohort of 54 Japanese patients younger than 18 years old with a survival rate was 42.6% [2]. An additional case series of seven adolescent patients in the United States reported a 29% survival rate [3]. The remaining instances of REBOA in pediatric patients are from case reports, with patients aged 11-12 years old following blunt abdominal trauma [4,5], and one report of endovascular aortic balloon occlusion in a 9-year-old for an aorto-esophageal fistula following foreign body removal [6].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 97%

Nationwide use of REBOA in adolescent trauma patients: An analysis of the AAST AORTA registry

Theodorou

Brenner

Morrison

et al. 2020

Injury

Self Cite

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“…Alguns estudos em paradas cardiorrespiratórias não traumáticas, antes uma contraindicação ao método, estão em andamento, e mostram resultados promissores em relação a desfecho neurológico, tempo de interrupção da massagem e menor uso de noradrenalina. (45)(46)(47)(48)(49) Contraindicações relativas, como os extremos de idade que não foram abrangidos em estudos iniciais, incluindo menores de 18 anos e maiores de 70 anos, começam a ser revistas (49)(50)(51).…”

Section: Aspectos Técnicos Do Clapeamento Daunclassified

“…Em relação aos aspectos técnicos da utilização do REBOA, as dúvidas giram ao entorno não da técnica em si, tendo em vista a experiência de múltiplas especialidades na manipulação do acesso arterial femoral, como cirurgiões gerais e do trauma, cirurgiões vasculares, cardiologistas para realização de cateterismo cardíaco, anestesiologistas, emergencistas e intensivistas para coleta de exames e monitorização invasiva do paciente; as principais dúvidas se encontram em qual paciente utilizar a oclusão ressuscitativa por balão endovascular da aorta, quais parâmetros clínicos utilizar como limiar e a que especialidade compete o domínio da técnica para manipulação do REBOA (43)(44)(45)(46)(47)(48)(49)(50)(51)(52)(53)(54)(55).…”

Section: Aspectos Técnicos Do Clapeamento Daunclassified

Toracotomia de reanimação e novas alternativas invasivas para reanimação do paciente politraumatizado grave

Pereira¹,

Fiorelli²,

Sato³

et al. 2022

Anais da ANM

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O trauma está entre as principais causas de morbidade e mortalidade no mundo. Uma incidência cada vez maior, associado a melhora no atendimento extra hospitalar ao politraumatizado, aumentou o número de doentes que chega ao atendimento hos-pitalar. Como consequência, cresceram também os atendimentos em que o doente necessita de ressuscitação hemodinâmica, suporte intensivo e, às vezes, procedi-mentos invasivos como a toracotomia de emergência, antes considerada como me-dida heroica, numa última tentativa de dar suporte a esses indivíduos. Com uma maior casuística, os trabalhos e as evidências na área começam a delinear critérios objetivos para indicação de tais condutas, que não são isentas de riscos ocupacio-nais à equipe de saúde, nem do aumento do custo assistencial e principalmente da morbidade ao paciente. Visando ser cada vez menos invasivo e reduzir essa morbi-dade relacionada ao procedimento, novas tecnologias estão sendo desenvolvidas, e ideias descritas desde a década de 50, como a oclusão ressuscitativa por balão en-dovacular da aorta voltam a ser discutidas com a promessa de alternativas mais efi-cazes ao cuidado do politraumatizado. O presente artigo visa, portanto, discorrer so-bre a toracotomia de emergência, suas indicações, a técnica e as alternativas pro-missoras, como o uso do REBOA.

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Resuscitative endovascular balloon occlusion of the aorta (REBOA) for temporization of hemorrhage in adolescent trauma patients

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Size matters: first-in-human study of a novel 4 French REBOA device

Size matters: first-in-human study of a novel 4 French REBOA device

Nationwide use of REBOA in adolescent trauma patients: An analysis of the AAST AORTA registry

Toracotomia de reanimação e novas alternativas invasivas para reanimação do paciente politraumatizado grave

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