Review of epidemiological, pathological, genetic, and epigenetic factors that may contribute to the development of separation anxiety in dogs

Abstract

S eparation anxiety (SA) is the most common standalone behavioral diagnosis and the second most common behavioral problem for dogs, behind only all diagnoses that involved aggression. 1 Separation anxiety may disrupt the human animal bond 1 and affect the welfare and lifespan of dogs, 2-5 with SA a common reason that dogs are presented to veterinarians for euthanasia or are relinquished to shelters where affected dogs may be euthanized because they are not considered suitable candidates for adoption. 1,[3][4][5] Separation anxiety, separation-related behavior problems, and separation-related distress are terms that have been used interchangeably to define a syndrome characterized by destruction of household items, inappropriate urination or defecation, and excessive vocalization (eg, whining, howling, and barking) by dogs when they are left alone by (actual absence) or separated from their owners (virtual or perceived absence). 1,2 Severely affected dogs often have signs, induced by the autonomic nervous system, including vomiting, hypersalivation, diarrhea, and self-injury.In urban societies in which most people must leave home to go to work or school, dogs are commonly left alone at home. However, dogs commonly appear to not want to be separated from or denied access to their owners, but little is known about dogs' emotional responses to their various daily interactions with people and how these responses may affect the development and manifestation of abnormal behaviors. Yet, SA has been perceived as a manifestation of hyperattachment of dogs to their owners and speculated to be a result of excessive emotional connection and praise or overindulgence (spoiling) that has been ingrained and conditioned in a dog such that it reacts to physical separation from its owner. [8][9][10] This speculation has affected treatment of dogs with SA, such that management has focused on breaking this hyperattachment. However, published data indicate that hyperattachment and the factors that may be associated with it are unlikely to be causal for SA. The causes of SA are more likely to be multifaceted. 1

Caracterização da Síndrome da Ansiedade da Separação em Cães no município de Curitiba e Região Metropolitana, Paraná

“…NOVAIS et al, 2010;SOARES et al, 2015;SOARES et al, 2010). Tal resultado também não é concordante com a bibliografia internacional (MENESES et al, 2021;SCHWARTZ, 2003;TAKEUCHI et al, 2000). A insignificância estatística da vocalização excessiva no presente trabalho pode se dar pela alta prevalência do comportamento dentre os animais considerados negativos para SAS (43%), que vocalizavam também na presença do tutor e/ou por motivos não relacionados à separação da pessoa de apego.…”

“…Distúrbios de ansiedade são a segunda principal alteração comportamental mais relatada na Austrália, Canadá e Estados Unidos, sendo superados apenas por comportamentos agressivos (OGATA, 2016). A Síndrome da Ansiedade da Separação (SAS) é observada em cães e gatos, com sinais que se manifestam na ausência da pessoa de apego e nos momentos que antecedem a saída do responsável (SCHWARTZ, 2003;MENESES et al, 2021). Os sinais comportamentais de SAS em cães costumam ser intensos, podendo envolver vocalização excessiva, eliminação imprópria, comportamentos destrutivos, automutilação, bocejos e comportamentos repetitivos (TAKEUCHI et al, 2000;SCHWARTZ, 2003;MENESES et al, 2021).…”

“…A Síndrome da Ansiedade da Separação (SAS) é observada em cães e gatos, com sinais que se manifestam na ausência da pessoa de apego e nos momentos que antecedem a saída do responsável (SCHWARTZ, 2003;MENESES et al, 2021). Os sinais comportamentais de SAS em cães costumam ser intensos, podendo envolver vocalização excessiva, eliminação imprópria, comportamentos destrutivos, automutilação, bocejos e comportamentos repetitivos (TAKEUCHI et al, 2000;SCHWARTZ, 2003;MENESES et al, 2021). Alterações autonômicas e comportamentos depressivos também podem estar presentes (TAKEUCH et al, 2000;SCHWARTZ, 2003;MENESES et al, 2021).…”

“…Os sinais comportamentais de SAS em cães costumam ser intensos, podendo envolver vocalização excessiva, eliminação imprópria, comportamentos destrutivos, automutilação, bocejos e comportamentos repetitivos (TAKEUCHI et al, 2000;SCHWARTZ, 2003;MENESES et al, 2021). Alterações autonômicas e comportamentos depressivos também podem estar presentes (TAKEUCH et al, 2000;SCHWARTZ, 2003;MENESES et al, 2021).…”

“…Pelo conjunto de sinais inespecíficos, o diagnóstico da SAS pode ser desafiador, mas a utilização de questionários direcionados, e a filmagem dos cães nos períodos em que estão separados física ou virtualmente da pessoa de apego podem aumentar as chances de identificação da SAS (MENESES et al, 2021). A hiper vinculação (procura constante por contato/proximidade) pode estar presente (OGATA, 2016), assim como transtorno compulsivo (TC), com comportamentos como caçar moscas invisíveis e lambedura do flanco DUNHAM, 2002).…”