Rhyacian (2.23–2.20Ga) juvenile accretion in the southern São Francisco craton, Brazil: Geochemical and isotopic evidence from the Serrinha magmatic suite, Mineiro belt

Ávila, Ciro Alexandre; Teixeira, Wilson; Cordani, Umberto G.; Moura, Cândido Augusto Veloso; Pereira, Ronaldo Mello

doi:10.1016/j.jsames.2009.07.009

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“…Diversas suítes juvenis com idades entre 2,35 e 2,13 Ga ocorrem na extremidade sul do cráton do São Francisco na região do Cinturão Mineiro (e.g. Noce et al, 2000;Teixeira et al, 2000Teixeira et al, , 2015Ávila et al, 2010;Seixas et al, 2012Seixas et al, , 2013. Essas suítes foram interpretadas como relacionadas a acresção de arcos oceânicos e arcos continentais a borda sul do paleocontinente São Francisco durante o Paleoproterozóico.…”

Section: Essa História Inclui Os Processos De Crescimento Do Paleoconunclassified

“…Essas rochas são interpretadas como resultado de uma sucessiva acresção de arcos oceânicos e arcos continentais a borda sul do paleocontinente São Francisco durante o Paleoproterozóico (Teixeira et al, 2000(Teixeira et al, , 2008(Teixeira et al, , 2015Noce et al, 2000;Ávila et al, 2010, 2014Seixas et al, 2012Seixas et al, , 2013Barbosa et al, 2015). O limite entre as rochas do Cinturão Mineiro e as unidades arqueanas do cráton do São Francisco é definido pelo lineamento Jeceaba-Bom Sucesso (Campos & Carneiro, 2008) (Fig.…”

Section: Pb (Id-tims) Em Monazita Proveniente De Rochas Metassedimentunclassified

“…As suítes ígneas incluem plútons não deformados de composição gabróica a granítica e ortognaisses de composição throndjhemítica a granítica. As idades das suítes variam entre 2,35 e 2,10 Ga (Noce et al, 2000;Teixeira et al, 2000Teixeira et al, , 2008Ávila et al, 2010;Seixas et al, 2012Seixas et al, , 2013Barbosa et al, 2015) …”

Section: Pb (Id-tims) Em Monazita Proveniente De Rochas Metassedimentunclassified

“…Na porção sul do cráton do São Francisco, na área denominada como Cinturão Mineiro, são reconhecidas suítes magmáticas com assinaturas isotópicas juvenis e idades entre 2,35 e 2,10 Ga (e.g. Ávila et al, 2010;Seixas et al, 2012Seixas et al, , 2013Teixeira et al, 2015;Barbosa et al, 2015), interpretadas como uma sucessão de processos de acresção de arcos oceânicos e arcos continentais a borda sul do paleocontinente São Francisco durante o Paleoproterozóico. Baseado nos dados isotópicos associados ao contexto geológico, o Complexo Pouso Alegre é interpretado como a porção mais meridional e mais nova desse sistema de arcos do Paleoproterozóico, instalado na borda 1 O termo Complexo Pouso Alegre é utilizado nessa tese para designar as suítes paleoproterozóicas (2,15-2,08…”

Section: 10c D) Os Núcleos Dos Cristais Dessa Amostra Definem Um unclassified

“…Datações U-Pb em zircão (SHRIMP e ID-TIMS) indicam idades entre 2,8 e 3,0 Ga para a cristalização dos protólitos ígneos dos migmatitos (Tassinari & Nutman, 2001;Fetter et al, 2001). Teixeira et al, 2000Teixeira et al, , 2008Teixeira et al, , 2015 Noce et al, 2000;Ávila et al, 2010, 2014 Seixas et al, 2012Seixas et al, , 2013Barbosa et al, 2015). …”

unclassified

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Processos de acresção e retrabalhamento continental no embasamento do Orógeno Brasília Meridional

Cioffi¹

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2016Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. AgradecimentosA FAPESP pelo financiamento dessa pesquisa através do projeto de auxílio a pesquisa (2013/13530-8) e das bolsas de doutorado no pais (2012/24933-3) e estágio de pesquisa no exterior (2014/05881-8).A CAPES pela bolsa no primeiro ano do doutorado. Ao orientador dessa tese, professor Mario da Costa Campos Neto, tanto pelo suporte durante o desenvolvimento desse projeto, quanto por todos os anos de trabalho conjunto no Orógeno Brasília meridional. Ao professor Andreas Möller, supervisor do estágio de pesquisa no exterior, por todo o apoio durante a estadia na Universidade do Kansas e por todo conhecimento transmitido. Agradecimentos especiais são concedidos a Brenda Rocha por todo companheirismo e pela participação direta nessa pesquisa. Ao professor Renato Moraes e ao geólogo Rafael Bittencourt Lima pelo apoio nos trabalhos de campo. Ao Vasco Loios pelo suporte durante a separação mineral. À Josh Feldman e Heather Shinogle pela ajuda na obtenção das imagens de catodoluminescência e elétrons retroespalhados. À Maggie Sochko e Solange Souza pelo auxílio com as análises de LA-ICP-MS. Ao Marcos Mansueto e Leandro de Moraes pelo apoio durante as análises de microssonda eletrônica. A minha família, em especial meus pais (Marisa e Paulo) e minha irmã (Barbara), por todo o apoio durante essa jornada acadêmica. Por fim, gostaria de agradecer o Instituto de Geociências -USP, incluindo professores, funcionários e alunos, por toda a minha formação em geologia. RESUMOO Orógeno Brasília meridional é interpretado como resultado da colisão ediacarana entre a margem ativa da placa Paranapanema e a margem passiva do paleocontinente São Francisco. Os processos colisionais geraram uma pilha de nappes sub-horizontais com cunha orogênica mergulhando para sudoeste e transporte tectônico para leste-nordeste. Ortognaisses migmatíticos, arqueanos a paleoproterozóicos, que representam o embasamento do orógeno, afloram em uma janela tectônica, de orientação nordeste-sudoeste com pelo menos 350 quilômetros de extensão por aproximadamente 15 a 75 quilômetros de largura, que divide os dois lobos da Nappe Socorro Guaxupé. Esses ortognaisses, que são o objeto de estudo dessa tese, podem ser divididos em dois domínios tectônicos principais: (1) um domínio paleoproterozóico representado pelo Complexo Pouso Alegre e (2) um domínio arqueano representado pelos complexos Amparo, Serra Negra, Heliodora e Minduri.O Complexo Pouso Alegre é constituído predominantemente por ortognaisses migmatíticos, de composição tonalítica a granodiorítica, com idades de cristalização dos protólitos ígneos entre 2,15 e 2,08 Ga e assinaturas isotópicas de neodímio e háfnio juvenis. As assinaturas geoquímicas indicam ambientes de arco continental ou arco oceânico evoluído como possíveis contextos tectônicos. No presente trabalho, o Complexo Pouso Alegre é interpretado como a continua...

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Section: Essa História Inclui Os Processos De Crescimento Do Paleoconunclassified

Section: Pb (Id-tims) Em Monazita Proveniente De Rochas Metassedimentunclassified

Section: 10c D) Os Núcleos Dos Cristais Dessa Amostra Definem Um unclassified

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Cioffi¹

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The Paleoproterozoic Mineiro Belt and the Quadrilátero Ferrífero

Alkmim

Teixeira

2016

Regional Geology Reviews

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Mafic Dykes: Petrogenesis and Tectonic Inferences

Girardi

Teixeira

Mazzucchelli

et al. 2016

São Francisco Craton, Eastern Brazil

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The main mafic dyke swarms of the São Francisco craton range in age from Late Archean to the Early Neoproterozoic, and record extensional and transpression tectonic events. The Uauá and Lavras regions include norite (2.73 and 2.66 Ga) and tholeiite swarms (2.62 and 1.97 Ga) respectively. Other swarms are made up of tholeiites: Paraopeba (2.10 Ga), Pará de Minas (1.71 Ga), Curaçá and Chapada Diamantina (1.5 Ga), Diamantina (0.93 Ga) and Salvador-Olivença (0.92 Ga). Geochemical and Sr–Nd isotopic data indicate variable scales of mantle heterogeneity, caused by recurrent metasomatic effects since Archean times. The main processes are attributed to the action of slab fluids from recycling of oceanic crust and overlying sediments on the sub-lithospheric mantle in continental settings, and by upwelling of OIB-like material. These processes are consistent with the protracted geologic history of the country rocks, given by episodic juvenile accretion and successive continental amalgamations from Archean to ca. 2.0 Ga. The adopted mixing geochemical model permits to evaluate the variation range of N-MORB melts, OIB and slab fluids and melts, which are considered to represent the main components of the parental mantle composition of the studied dykes

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Rhyacian (2.23–2.20Ga) juvenile accretion in the southern São Francisco craton, Brazil: Geochemical and isotopic evidence from the Serrinha magmatic suite, Mineiro belt

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The Paleoproterozoic Mineiro Belt and the Quadrilátero Ferrífero

Mafic Dykes: Petrogenesis and Tectonic Inferences

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