Risk factors for postoperative lower-extremity lymphedema in endometrial cancer survivors who had treatment including lymphadenectomy

Todo, Yukiharu; Yamamoto, Ritsu; Minobe, Shinichiro; Suzuki, Yoshihiro; Umazume, Takeshi; Nakatani, Makiko; Aoyagi, Yukiko; Ohba, Yasunori; Okamoto, Kazuhira; Kato, Hidenori

doi:10.1016/j.ygyno.2010.06.018

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“…Uma vez que o volumímetro de MMII e a EIB não são acessíveis em nosso serviço, optamos por estimar o volume a partir das circunferências, utilizando a fórmula do cone truncado já amplamente testada e validada para linfedemas unilaterais das extremidades (17,28) e bilaterais dos MMII (26). Outra medida utilizada neste estudo foi a Figura Oito (19), a qual mede especi icamente a região do tornozelo e do pé e possui alta correlação com a volumetria e alta coniabilidade intra e interavaliadores (30,32).…”

Section: Discussionunclassified

“…Dessa forma, complementou-se a perimetria classicamente utilizada, que afere apenas coxa e perna, com uma especí ica do tornozelo, a região mais acometida e atendidos em isioterapia dermatofuncional e apontaram que o linfedema teve prevalência em 37,5% dos casos, nos MMII, em 58,3%, sendo que 83% eram mulheres e 75% de origem secundária, após ressecção tumoral. Mayrovitz et al (24) (6,7,26).…”

Section: Discussionunclassified

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Abordagem fisioterapêutica do linfedema bilateral de membros inferiores

2012

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ResumoIntrodução: O linfedema é um acúmulo de proteína no interstício em virtude de de iciência do sistema linfático, sendo recomendada a utilização da Terapia Física Complexa como forma de tratamento. Objetivo: Veri icar os efeitos da Terapia Física Complexa no tratamento e na manutenção do linfedema bilateral de membros inferiores. Métodos: Participaram deste estudo sete pacientes com linfedema bilateral nos membros inferiores, de faixa etária entre 59 e 85 anos, os quais foram submetidos a: 1ª avaliação isioterapêutica, quando permaneceram sem tratamento (período controle); 2ª avaliação, quando receberam o tratamento isioterapêutico (período tratamento -terapia ísica complexa -fase de redução); 3ª avaliação, quando receberam alta (período manutenção -terapia ísica complexa -fase de manutenção); e 4ª avaliação, para acompanhamento desse último período. O intervalo entre cada avaliação foi de 10 a 12 semanas. Os dados da perimetria foram transformados em volume do membro, por meio da fórmula do cone truncado, e a região do tornozelo foi avaliada pelo método da Figura volume dos membros foi de 62,32 cm e 6233 ml, 62,57 cm e 6308 ml, 56,75 cm e 5505 ml, 57 cm e 5566 ml, respectivamente para 1ª, 2ª, 3ª e 4ª avaliações. Pelos testes de Friedman e Wilcoxon, observou-se diferença signi icativa entre a 3ª e a 4ª avaliações, quando comparadas à 1ª e à 2ª (p < 0,001), para ambas as variá-veis, mostrando redução signi icante do linfedema e sua estabilização durante o período de manutenção. Conclusão: A terapia ísica complexa foi e icaz no tratamento e na manutenção do linfedema bilateral de membros inferiores.[P]Palavras-chave: Linfedema. Extremidade inferior. Modalidades de isioterapia. Terapia por exercício.Sistema linfático.[B]Abstract Introduction: Lymphedema is the accumulation of protein interstitial fluid as a result of impaired lymphatic

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Section: Discussionunclassified

Abordagem fisioterapêutica do linfedema bilateral de membros inferiores

2012

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“…The association between each of these factors and the development of lymphedema is still controversial, notably because the number of lymph nodes removed varies greatly among the studies (26,32,33).…”

Section: Incidencementioning

confidence: 99%

Lower Body Lymphedema in Patients with Gynecologic Cancer

Biglia

Zanfagnin

Daniele

et al. 2017

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“…Moreover, because metastasis to circumflex iliac nodes distal to external iliac nodes (CINDEIN) is extremely rare in patients with positive LN 32,33 , those nodes should not be systematically removed.…”

Section: Accepted Manuscriptmentioning

confidence: 99%

Staging for endometrial cancer: The controversy around lymphadenectomy – Can this be resolved?

Koskas¹,

Rouzier²,

Amant³

2015

Best Practice & Research Clinical Obstetrics & Gynaecol

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Endometrial cancer remains the most common malignancy of the female genital tract. Lymph node metastasis is one of the most important prognostic factors and stratification into pelvic lymph node invasion (stage IIIC1) and para-aortic lymph node invasion (stage IIIC2) improved the predictive value of the 2009 FIGO classification.Radiological examination such as magnetic resonance imaging and positron emission tomography-computed tomography do not have good enough sensitivity to avoid lymphadenectomy for the assessment of lymph node invasion. Prediction scores are becoming more and more valuable to exclude lymph node metastasis in low risk groups and biomarkers could help to identify patients with high risk lymph node metastatic probability.The therapeutic role of lymph node dissection remains debated. Several endpoints can be considered to evaluate the opportunity of lymphadenectomy in endometrial cancer.Firstly, we compare survival according to the realization, the extent and the numbers of nodes removed during lymphadenectomy. Secondly, we assess the opportunity of lymphadenectomy in order to tailor adjuvant treatment modalities. Thirdly, we analyze the surgical complication rate after pelvic lymphadenectomy.

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Risk factors for postoperative lower-extremity lymphedema in endometrial cancer survivors who had treatment including lymphadenectomy

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Abordagem fisioterapêutica do linfedema bilateral de membros inferiores

Abordagem fisioterapêutica do linfedema bilateral de membros inferiores

Lower Body Lymphedema in Patients with Gynecologic Cancer

Staging for endometrial cancer: The controversy around lymphadenectomy – Can this be resolved?

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