River Restoration Integrated with Sustainable Urban Water Management for Resilient Cities

Abstract

Urban floods can threaten citizens’ quality of life, produce socioeconomic losses, and act as an urban degradation driver. Restoring urban rivers, however, is not simple and its results are usually limited. It would be desirable to enhance urban fluvial systems, control flood risks, and increase city resilience while improving the city itself. This work suggests that river restoration, when applied to an urban watershed, should be supported by sustainable urban drainage measures to compensate for the negative effects induced by city growth in the water cycle, in a systemic approach to the entire watershed. A methodological framework is proposed to verify this hypothesis intending to assess urban flooding projects in a wide sense. This framework uses a hydrodynamic mathematical model and a set of multicriteria indices. A case study in Dona Eugênia Watershed, in Brazil, was developed. Two different design concepts were considered: the usual drainage design and the river restoration combined with sustainable urban drainage. Both solutions were designed to completely solve the problems, leading to virtually zero flooding in the present situation; however, environmental and urban gains were greater when using the proposed combination. Besides, when testing resilience behavior, it was also shown to be more consistent over time.

Water Quality Pollution Control and Watershed Management Based on Community Participation in Maros City, South Sulawesi, Indonesia

“…The five categories studied illustrate that the role and participation of the community is not optimal in the management and control of the Maros City watershed. Thus, restoration and control of urban watersheds is oriented towards improving the fluvial system, controlling flood risk, and increasing disaster resilience through active community participation [89].…”

Análise qualitativa de soluções vegetativas em projetos de requalificação fluvial com o suporte SIG

“…Ao reconhecer o papel da vegetação como elemento capaz de proporcionar uma série de benefícios às regiões urbanizadas, é importante também considerar os impactos causados em consequência de sua remoção nas bacias hidrográficas. Pode-se afirmar que o processo de eliminação da cobertura vegetal e a consequente impermeabilização dos solos são capazes de reduzir as oportunidades de infiltração, resultando no aumento do pico de escoamento e na perda de ecossistemas fluviais (Veról et al, 2020). Perini e Sabbion (2017) destacam que, principalmente as práticas de engenharia convencional nas bacias, como mecanismos de controle de enchentes, comprometem o estabelecimento da vegetação ripária, implicando em uma redução significativa dos habitats locais.…”

“…Nesse sentido, a diminuição das áreas vegetadas, sobretudo na cabeceira dos rios, diminui sua vazão de base e pode também impactar na qualidade da água, que, por sua vez, também pode ser afetada por assentamentos irregulares às margens dos rios e pela falta de saneamento básico em algumas regiões. É nesse contexto que a requalificação fluvial, conceito-chave desta pesquisa, surge como uma alternativa para equilibrar as necessidades humanas e a dinâmica natural da água nas áreas urbanas, enfrentando o risco de inundações por meio de soluções mais integradas e sustentáveis (Veról et al, 2020). As ações de requalificação fluvial podem ser divididas em dois grupos: as estruturais e as não estruturais.…”

Paisagens Multifuncionais: O Papel Das Infraestruturas Verdes E Azuis Na Recuperação De Rios Urbanos

“…A constante impermeabilização dos solos, a ocupação irregular de áreas de proteção, além das obras de aterramento e canalização de rios são alguns dos exemplos de modificações que também alteraram a dinâmica das cidades, visto a gravidade dos transtornos atualmente causados por chuvas intensas. De acordo com Veról et al (2020), eventos como as cheias urbanas se tornam um entrave na mobilidade urbana e na sucessão de atividades cotidianas, além de ameaçar a perda de bens materiais e pôr em risco a saúde pública, devido ao perigo de contágio de doenças transmitidas pela água.…”