Roman pottery production in central Tunisia

The Levanzo I Wreck, Sicily: a 4th-century AD merchantman in the service of the annona?

“…As the economic fortunes of North Africa increased, based largely on agriculture to provide annona and other goods carried along the Italy‐Tunisia route, there is indeed a rise in the inclusion of coarsewares in North African shipments to Rome into the 4th century. Coarsewares were readily manufactured in Tunisia (see for example Hayes, 1976; Peacock et al ., 1990) and the surplus traded in markets throughout the western Mediterranean. Ikäheimo (2005) argues that increased development in Tunisian agricultural supplied the kiln fuel necessary for the increase in coarseware production, and, moreover, the nature of the wares’ utility provided a competitive advantage over those produced in other areas of the central and western Mediterranean.…”

The Roman wreck ofc. AD 200 at Plemmirio, near Siracusa (Sicily): third interim report: The domestic assemblage 2: kitchen and table pottery, glass, and fishing weights

“…Small worn rim fragment.Unclear form. Several of the unclassified African red-slip forms recently published from kiln sites in east-central Tunisia are perhaps similar(Peacock et al, 1990: among figs 7 nos 24-30,13 nos 10-23).234(iii) Flat-bottomedpan 1 1. PL85/81(Fig.…”

“…Another identification for no. 23, as part of a reused saggar, a robust pottery cylinder in which finewares were stacked during firing (Peacock et al, 1990: fig. 7.1), is unlikely in this context.…”

A noção de rastreabilidade e as cerâmicas norte-africanas romanas

“…As prospecções são ainda muito frequentemente pontuais e desconectadas umas das outras, e as escavações extensivas das instalações são quase completamente ausentes (Capelli & Bonifay 2014:241-242). Destaca-se nesse quadro o excelente gerenciamento do programa de pesquisa, com trabalhos cooperativos sistemáticos: equipes multidisciplinares locais (tunisianos, líbios, argelinos) e estrangeiras (franceses, italianos, ingleses) (Nacef 2015a(Nacef , 2015bAhmed 2010;Mackensen 1993;Peacock et al 1989Peacock et al , 1990Felici & Pentiricci 2002;Cau & Bonifay 2011;Ferrandes & Pardini 2016;Capelli & Bonifay 2014, 2016Ben Jerbania 2013) A terceira fase, a atual, alia as investigações anteriores (arqueológica: estudo das coleções cerâmicas, localização das oficinas no terreno; arqueométrica: análises geoquímicas e petrográficas) com a moderna noção de rastreabilidade, muito utilizada no campo do consumo. Aplicada à documentação cerâmica, esta noção implica em uma rotulagem eficaz (ou seja, uma tipologia eficiente), a indicação de uma data de fabricação (presumida) e um controle da origem geográfica, que são a única maneira útil de permitir uma boa interpretação da distribuição das mercadorias africanas (Bonifay & Capelli 216: 201).…”