“…A avaliação do contato/perfuração radicular por mini-implantes geralmente tem sido feita através de análise histológica (AHMED et al, 2012;ASSCHERICKX et al, 2005;BRISCENO et al, 2009;SHIN;KYUNG, 2008;DAO et al, 2009;KIM, 2011;LEE et al, 2010;MAINO et al, 2007;RENJEN et al, 2009) TASDEMIR, 2011;HWANG, 2011;KURODA et al, 2007;MCCABE;KAVANAGH, 2012), muitas vezes limitadas por ser tratar de imagens bidimensionais (ASSCHERICKX et al, 2008), e por tomografia computadorizada de feixe cônico (KURODA et al, 2007;SHIGEEDA, 2014;SHINOHARA et al, 2013;SON et al, 2014;WATANABE et al, 2013) (BARROS et al, 2011;FLORVAAG et al, 2010;HWANG, 2008;WILMES et al, 2008a;DRESCHER, 2008). Quando a colocação dos mini-implantes é realizada sem perfuração prévia, exige-se mais força de torção para inserção SHIN;KYUNG, 2008;MASSIF;FRAPIER;MICALLEF, 2007;MISCHKOWSKI et al, 2008 Ainda na tabela 4, observa-se que não houve uma relação direta entre o aumento do diâmetro dos mini-implantes com o aumento do torque de inserção, relação esta tão frequente na literatura (BARROS et al, 2011;FLORVAAG et al, 2010;HWANG, 2008;WILMES et al, 2008a;…”