“Rough and Tumble” Play: Lessons in Life

Abstract

This paper focuses upon the developmental role of Rough and Tumble (R&T) play with particular attention to the narratives that children use to underpin such activities, and to gender differences within these. The empirical research focused upon the R&T play of children in the early years department of a suburban primary school in Northern England. The children's playtime activities were ethnographically observed over a period of eighteen calendar months, encompassing five school terms. The effects of evolution, biology and culture are recognized in the approach taken to the analysis of data. Findings indicated that the narratives underpinning R&T play were socially complex and highly gendered, and that mixed gender R&T play in particular could be theorized to mirror and simplify aspects of complex, gendered adult interaction.

Children's Risky Play from an Evolutionary Perspective: The Anti-Phobic Effects of Thrilling Experiences

“…According to Bjorklund and Pellegrini (2000), rough-andtumble play also serves deferred benefits by enhancing survival and reproduction, particularly for boys -who most often engage in this kind of play, of gaining competence in aggression, fighting, social competition and experience in dominant and subordinate roles. These are social competencies that are useful for adult life and evolved strategies for enhancing survival, as males have had to face competition, dangers and physical challenges as hunters (Jarvis, 2006). For kindergarten children there rarely is an aim to hurt the other and both parts partake in this as a playful activity (Humphreys and Smith, 1987).…”

Aprendizagem social e comportamentos agressivo e lúdico de meninos pré-escolares

“…As crianças punidas fisicamente se engajaram menos em atividade de brincadeira turbulenta. Partindo das considerações de Jarvis (2006) e Scott e Panksepp (2003) sobre algumas vantagens da brincadeira turbulenta para o desenvolvimento infantil, torna-se relevante apontar que a punição física pode oferecer risco significativo ao desenvolvimento saudável da criança. Essa interpretação dos dados pode levar a pelo menos duas conclusões: (a) A punição física está diretamente relacionada com o aumento da freqüência de comportamentos agressivos, o que significa problemas para o desenvolvimento social da criança no presente e, possivelmente, no futuro, e (b) a punição física está diretamente relacionada com o desinteresse (ou falta de disposição) da criança para engajar-se em um tipo de brincadeira (brincadeira turbulenta) que tem sido apontada como importante para o desenvolvimento de habilidades psicomotoras e sociais.…”

“…A observação do afeto positivo pode ser realizada pela identificação do riso e outras topografias que ajudam o observador a identificar a aceitação dos envolvidos como sendo aquela uma interação lúdica e não de conflito (Camargo & Mendes, 2003). A brincadeira turbulenta, de acordo com alguns autores, precisa ser separada das categorias de comportamento agressivo, devido ao fato de ter uma relação com o desenvolvimento de habilidades sociais positivas (Collishaw, Maughan, Goodman, & Pickles, 2004;Humphreys & Smith, 1987;Jarvis, 2006;Scott & Panksepp, 2003;Smith & Pellegrini, 2004). Finalmente, foi utilizada uma segunda categoria de comportamento lúdico, brincadeira não turbulenta (BNT), caracterizada por brincadeiras que não envolvem categorias de comportamento agressivo ou brincadeira turbulenta (e.g., brincar de cavalinho, dança, trenzinho, etc.).…”

“…Bichara, 2005;Carvalho, Alves, & Gomes, 2005;Hansen, Macarini, Martins, Wanderlind, & Vieira, 2007;Rodrigues, 2005) e internacionais (e.g. Jarvis, 2006;Scott & Panksepp, 2003) sugerem uma relação positiva entre o brincar de forma turbulenta e o desenvolvimento de competências sociais. Desta forma, agredir e brincar vigorosamente (envolvendo interações físicas intensas e que se assemelham a lutas corporais) são categorias comportamentais que parecem representar motivações e funções adaptativas diferenciadas (Lordelo & Carvalho, 2003).…”

Girls' and Boys' Choices of Peer Behavioral Characteristics at Age Five

“…Moreover, the importance girls placed on affective-organized activities and sharing resources may be a way of consolidating alliances (social roles hypothesis). In this sense, some authors (e.g., Jarvis, 2006;Kyratzis, 2000) have suggested that cooperative structures strengthen alliances among girls. The pathway to successful reproduction for females is through building and maintaining strong relationships with other females in their kin group.…”