Sanctioning value

Abstract

This paper offers an historical account of the contestation surrounding MP3 and its legitimation as a consumer choice option. We juxtapose our narrative against the Service Dominant-Logic literature (SD-L) which positions the consumer as the co-creator of value. In these debates issues of power and politics are downplayed. By contrast, we foreground the politicised processes that frame consumer choice options. Via a study of the legal disputes around MP3 and digital delivery services, we make a case that law courts provide the scaffolding for judgments of value in the market system. Contrary to proponents of SD-L, value is not only a function of co-production between company and customer. Nor do all consumption practices acquire sufficient legitimacy to enter into legally sanctioned value cocreation interactions. This is a function of the 'hyper-power' practiced by the legal community and related actors which constitute or deny value to product offerings. Value is not, therefore, necessarily phenomenologically determined by the ultimate consumer. Neither are they the sovereign individual of marketing lore. Their subjectivity is patterned by macro and meso actors and service provision is permitted when it is capable of enrolment within the circuits of capital accumulation.

Impact factors, journal rankings, interdisciplinary research and ‘the state of the art’ in marketing theory and practice

“…There are elements of this paper that in conjunction with other work (e.g. Denegri-Knott & Tadajewski, 2017;Tadajewski, 2011) should foster a more critical stance towards contemporary perspectives like the academic generative mechanism that is Service-Dominant Logic (cf. Brown, 2017).…”

Viver Uma Vida Fascista? Purgação Do “Anormal” Por Meio Do Comportamento Antifã

“…(ou seja, discursivas, não-discursivas e do eu) dentro dos contextos culturais dos consumidores (Camargo et al, 2022;Denegri-Knott et al, 2018;Denegri-Knott & Tadajewski, 2017;Tadajewski & Jones, 2021).…”

“…A obra de Foucault apresenta uma sobreposição entre o ciclo teórico e abordagem metodológica (Foucault, 2012). Assim, por um lado Foucault desenvolveu sua arqueologia do saber para investigar as práticas discursivas, por outro, desenvolveu genealogias em seus estudos avançados sobre o poder e sobre o sujeito -cada fase complementando à anterior (Deleuze, 1988;Denegri-Knott & Tadajewski, 2017). O método de Foucault recebeu o nome de Arqueogenealogia (Paltrinieri, 2012).…”

“…A presente pesquisa segue a proposta adotada por estudos recentes que utilizam dados netnográficos em associação com a analise Foucaultiana (Camargo et al, 2022;Denegri-Knott & Tadajewski, 2017). Portanto, para realização de nossas investigações foram levadas em consideração as direções apontadas por Kozinets (2020) para a escolha de um contexto cultural relevante, representativo e atual.…”

Favela venceu! - Resistência veiculada em videoclipes de bregafunk

“…Apesar de esta ser uma das temáticas definidas no campo, vemos um menor número de trabalhos produzidos nela, seja pelo fato de não abordar o consumidor diretamente, seja pelo seu potencial de perspectiva crítica. Por outro lado, o trabalho se insere em uma trilha investigativa de crescente importância dentro do campo da CCT: a utilização da teoria e do método foucaultianos, sobretudo ao investigar atos de resistência presentes em contexto de ou voltados para o consumo (Denegri-Knott & Tadajewski, 2017). Por fim, a investigação de um fenômeno cultural enraizado localmente vai ao encontro de uma tendência atual da CCT, que é o avanço da teoria sobre a cultura de consumo local (Arnould & Thompson, 2015;Steenkamp, 2019).…”