Tereza, que sempre me viram dividido entre o amor e o dever, que também é sofrer, que também é prazer, que também é amor! As horas que esta minha paixão vos roubou, algumas centenas estão nestas páginas que não são só escritas nos últimos meses, mas, vividas ao longo de quase quarenta anos de vida profissional. A meus tios, Renato (in memoriam) e Lourdes, que no início de minha vida adulta, me prestaram todo o apoio e dedicação, me abriram portas, me deram de novo uma família, fantástica, em que o amor unia mais que as diversidades apartavam. Ao Prof. Fernando Figueira (in memoriam), figura ímpar da Medicina Pernambucana, que me deu a oportunidade de crescer profissionalmente a seu lado junto a um corpo clinico em que a dedicação ao paciente e a busca do conhecimento eram a sua principal remuneração. Ao Prof. Perseu Lemos (in memoriam), pioneiro da Cirurgia Plástica Brasileira, que pacientemente me guiou pelos escaninhos da especialidade e que me incutiu esse fascínio pelas malformações craniofaciais. E finalmente, dedico aos milhares de pacientes afetados por essas patologias e suas famílias, que tive o privilégio de tratar e percorrer esse caminho de aprendizado e de solidariedade, em especial aqueles que de forma desinteressada e altruísta participaram deste estudo. AGRADECIMENTOS Ao Prof. Dr. Nivaldo Alonso, um homem da Ciência, acadêmico que não se isolou da atividade clínica, pelo incentivo, paciência e carinho durante a orientação desta tese, nestes anos de convivência que só fizeram aumentar meu apreço e respeito. Ao Prof. Marcus Castro Ferreira, que me possibilitou esta oportunidade, abrindo as portas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para que pudesse desenvolver esta pesquisa. À Prof.ª Niedje Siqueira, que embora de forma oficiosa, incorporou a função de coorientação, generosa e eficiente, cientificamente rigorosa, mas simultaneamente afável e carinhosa. À Professora Edna Costa, incansável, pertinaz, solidaria, que além de ter ajudado na primeira formulação deste projeto, foi fulcral nas atividades de captação, confecção dos modelos, organização do estudo, sempre com um sorriso no rosto e um conselho para dar! À Professora Dione do Vale, que em tantos momentos difíceis me ajudou a coordenar as atividades do Centro, assumindo responsabilidades diversas, além da ajuda na elaboração desta pesquisa, facilitou acesso a tecnologias inacessíveis ao serviço público. Às sempre importantes, decisivas, solidárias, prestativas, determinadas e são apenas alguns desses encômios que posso apontar a Amanda Oliveira, espírito irrequieto e pertinaz, Daniela Melo, sempre alegrando quem a rodeia, Stella Brandão e Cristina Alcântara, sempre prontas para colaborar. Às fonoaudiólogas do Centro, coordenadas pela Prof.ª Micheline Coelho, importantes desde a primeira hora, acompanhando e avaliando os pacientes e que irão por certo prosseguir estes caminhos que este estudo começa a desbravar.