“…No que diz respeito à categoria 1 (35% dos estudos), percepção de papéis e/ou competências de avaliação psicológica de profissionais de psicologia escolar e afins, os estudos evidenciaram uma grande variabilidade de práticas de avaliação psicológica escolar, entre as quais estudo de competências e papéis de psicólogos escolares na avaliação para o risco de suicídio (Erps et al, 2020), verificação de dados de raça e influência na tomada de decisões de psicólogos escolares (Sullivan et al, 2019), utilização do instrumento WISC-V no esclarecimento diagnóstico de casos de crianças com dupla excepcionalidade (superdotadas e com dificuldade de aprendizado) (Silverman & Gilman, 2020), e análise de erros mais comuns no uso da WISC-IV e de seus subtestes mais problemáticos (Oak et al, 2018) (Quadro 2). De entre as práticas referentes à categoria 1, destacaram-se, ainda, a identificação, via inquéritos (surveys), de perfis de utilizadores e de utilização de instrumentos por psicólogos (Benson et al, 2019a;Benson et al, 2019b;Cochrane et al, 2019;Johnson et al, 2019;Preast & Burns, 2019;Seabra-Santos et al, 2019, Maki, Burns & Sullivan, 2018Aiello et al, 2017 2017) (Quadro 2), a discussão de medidas de prevenção, avaliação de risco e estratégias de intervenção de psicólogos e conselheiros escolares ao abordar o cyberbullying (Elbedour et al, 2020) (Quadro 3), os papéis de psicólogos escolares para crianças pequenas (Albritton et al, 2019) (Quadro 3) e o uso de entrevistas telefônicas para identificar as forças, fraquezas e possibilidades de desenvolvimento da "aprendizagem baseada em problemas" (Problem-based Learning) (Dunsmuir et al, 2017) (Quadro 3).…”