Scintigraphic diagnosis of infectious complications in renal failure patients undergoing hemodialysis, continuous ambulatory peritoneal dialysis or renal transplant

Abstract

Patients with end-stage renal disease have two therapeutic options, dialysis and renal transplantation. Infectious complications occurring in such patients will not only condition the effectiveness of such treatments, but are among the main causes of morbidity and mortality in such cases. Knowledge of the advantages and limitations of nuclear techniques is essential for management of these conditions.<br>Pacientes em estágio final de doença renal têm duas opções terapêuticas, diálise e transplante renal. Complicações infecciosas que ocorrem em cada paciente são as principais causas de morbidade e mortalidade nestes casos. Conhecimentos das vantagens e limitações de técnicas nucleares são essenciais para o acompanhamento nestas condições

Radionuclide imaging of musculoskeletal infection

“…The majority of white cells labeled usually are neutrophils, and the procedure is, therefore, most useful for identifying neutrophil-mediated inflammatory processes, such as bacterial infections. The procedure is less useful for those illnesses in which the predominant cellular response is other than neutrophilic (Fineman et al, 1989;Vicente et al, 2005). Labeled leukocyte imaging is the radionuclide procedure of choice for diagnosing so-called complicating osteomyelitis (Palestro and Torres, 1997).…”

Qualidade de vida relacionada à saúde e sintomas depressivos em pacientes transplantados renais

“…No transplante renal bem-sucedido, com o enxerto funcionante, o paciente continua a conviver com a DRC, necessitando de consultas hospitalares com regularidade que podem gerar estresse, especialmente nos primeiros seis meses, quando os retornos são mais frequentes (VICENTE et al, 2005). Com o espaçamento de tempo entre estas consultas e a adaptação ao novo estilo de vida, podem ocorrer novas preocupações, como a necessidade de retomar a vida profissional, o convívio com a família e outras responsabilidades, contudo são situações diferentes das vivenciadas em tratamento dialítico (LOBO; BELO, 2007).…”