Seasonal accretion and erosion patterns of a microtidal sandy beach

Quartel, S.; Kroon, Aart; Ruessink, Gerben

doi:10.1016/j.margeo.2007.11.003

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“…The aforementioned 99th percentile, for example, implies wave conditions that happen on 3-4 days each year. For dune erosion, we should look at events with 1:1-to 1:10-year return value (Ruessink and Jeuken 2002;Quartel et al 2008) or even smaller, such as the 1:10,000-year value prescribed in Dutch coastal policy.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

The effect of climate change on extreme waves in front of the Dutch coast

et al. 2012

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

The effect of climate change on extreme waves in front of the Dutch coast

et al. 2012

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“…The three locations include two sites in The Netherlands: Vlugtenburg (see for details de Schipper et al, 2012) and Noordwijk (see for details Quartel et al, 2008); as well as one site located in Australia, Narrabeen (see for details Harley et al, 2011).…”

Section: Methodology and Field Sitesmentioning

confidence: 99%

“…Quartel et al (2008) collected morphological data at Noordwijk beach in the Netherlands between November 2001 and November 2004 with monthly intervals. Data were collected using conventional RTK GPS techniques and cover the beach between the low water line and the dunefoot at roughly -1 m and +3 m NAP respectively.…”

Section: Noordwijkmentioning

confidence: 99%

“…Data were collected using conventional RTK GPS techniques and cover the beach between the low water line and the dunefoot at roughly -1 m and +3 m NAP respectively. Quartel et al (2008) collected and analyzed this dataset to investigate seasonal patterns in beach accretion and erosion in monthly observed morphologies and to relate these patterns to variations in the wave forcing conditions. Through defining cross shore zones and quantifying their horizontal extent and volumes, they found that while variability in beach width was typically governed by hydrodynamic forcing, variability in beach volume was not.…”

Section: Noordwijkmentioning

confidence: 99%

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The Influence of Spatially Varying Supply on Coastal Aeolian Transport: A Field Experiment

Hoonhout

Vries

Cohn³

2015

The Proceedings of the Coastal Sediments 2015

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Abstract:The development of dunes is characterized by the alternating effects of erosion during storm events and growth during milder conditions. The quantification of dune growth due to aeolian processes has received some attention but uncertainty remains on where the dune sand, which accommodates growing dunes, originates from in the coastal profile. In this paper we hypothesize that sediment eroded from the upper beach is the main sediment supply for aeolian sediment transport governing dune growth. To test this hypothesis we have analyzed morphological profiles collected monthly at three different field sites (Noordwijk, Vlugtenburg and Narrabeen) during several years. No significant erosive trend due to aeolian processes was found at the upper beach at this temporal resolution. We conclude that it is highly unlikely that the main supply for aeolian sediment transport governing dune growth was located at the upper beach. The intertidal zone might be a relevant alternative source of sediment in the cross shore profile.

show abstract

“…Morton et al 1995, Lee et al 1998, Newe et al 1999, Short 1999, Cooper et al 2004, Quartel et al 2008, Ojeda & Guillén 2008, Ojeda et al 2010, Archetti & Romagnoli 2011.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Variabilidade morfológica e granulométrica e balanço sedimentar de uma praia em rotação praial

Souza¹

2015

ABEQUA

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ResumoA rotação praial é um fenômeno oscilatório, de curto a médio intervalo de tempo, caracterizado pela alternância entre erosão e acreção nas terminações opostas de praias de enseada, como resposta a modificações no transporte longitudinal, decorrentes de súbita mudança na direção/altura das ondas incidentes. Este trabalho apresenta as modificações na morfodinâmica, na granulometria e no balanço sedimentar decorrentes do fenômeno de rotação praial na Praia do Góes (município do Guarujá, São Paulo), em escalas de médio e longo termo. O fenômeno começou em fevereiro de 2010, pouco antes do início das obras de dragagem de aprofundamento do Canal do Porto. Entretanto, sua maior expressão se deu durante uma forte ressaca do mar no início de abril, quando a população local ficou isolada. Devido à localização da praia em uma pequena enseada no interior da Baía de Santos, em frente ao Canal de Acesso/Navegação do Porto de Santos, as rápidas modificações morfológicas ocorridas na praia foram atribuídas a um possível impacto da dragagem. O fenômeno foi estudado no âmbito do "Programa de Monitoramento do Perfil Praial", cujo objetivo é analisar possíveis impactos das obras de dragagem de aprofundamento do Porto de Santos nas praias locais. Cinco perfis praiais foram monitorados mensalmente, durante 36 meses entre janeiro/2010 e fevereiro/2014. Retroanálises em produtos de sensoriamento remoto de 1962 a 2011 serviram para identificar a ciclicidade histórica do fenômeno e obter o balanço sedimentar da praia de longo termo. Os resultados mostraram que o ciclo de rotação praial, ou de transporte de sentido horário, é impulsionado por inversões da deriva litorânea resultante predominante, causadas por eventos meteorológico-oceanográficos de forte magnitude (frentes frias com ressacas) e associadas a uma praia em completo desequilíbrio morfodinâmico antecedente. O intervalo de tempo decorrido entre o início do penúltimo ciclo (início em 1977) e o atual foi de 33 anos, sendo que a praia permaneceu em ciclo de rotação praial (maior deposição a leste e erosão a oeste) durante 13 anos, e levou cerca de 20 anos para atingir a total reversão do arco praial, em um ciclo de transporte de sentido anti-horário (maior deposição a oeste e extrema erosão a leste). A rotação atual causou intensa modificação morfológica, granulométrica e volumétrica na praia, em especial nas suas extremidades. O setor central da praia variou pouco, como esperado para o chamado ponto pivô da rotação praial. O balanço sedimentar de curto e médio termo pode ser considerado em equilíbrio, com tendências levemente positivas.Palavras-chave: rotação praial; monitoramento praial; dragagem; Porto de Santos; Guarujá. AbstractBeach rotation phenomenon is a common occurrence in headland bay beaches, and is referred to a shift in alongshore sand transport between opposite extremities, which is attributed to periodic (short to medium-term) changes in wave climate, especially in wave direction/height.

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Seasonal accretion and erosion patterns of a microtidal sandy beach

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The effect of climate change on extreme waves in front of the Dutch coast

The effect of climate change on extreme waves in front of the Dutch coast

The Influence of Spatially Varying Supply on Coastal Aeolian Transport: A Field Experiment

Variabilidade morfológica e granulométrica e balanço sedimentar de uma praia em rotação praial

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