“…Ainda pelo iPR longo, e, especialmente, na presença de FEVE preservada, a proximidade da sístole atrial à sístole ventricular do batimento precedente (Figura 7), fenômeno registrado como "P sobre T" ao ECG, produziria as mesmas consequências hemodinâmicas do que a condução ventrículo-atrial retrógrada, e manifestações clínicas similares à síndrome do marca-passo 54,89,90 . A disfunção se tornaria evidente com mínimos graus de atividade, e alguns autores a denominam erroneamente como "síndrome do marca-passo em pacientes sem marca-passo" 21,22,38 .…”