Selected complications of allogeneic bone marrow transplantation

Wujcik, Debra; Ballard, Bruce; Camp-Sorrell, Dawn

doi:10.1016/s0749-2081(05)80043-9

Cited by 10 publications

(12 citation statements)

References 42 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…This implies that a significant number of those who receive treatment (primarily BMT) will die; this figure excludes other haematological malignancies such as multiple myeloma and lymphoma. Whilst some published papers discuss the critically ill cancer patient, most have tended to review the nursing care of such patients from a physiological perspective (O’Quin & Moravec 1988, Wujcik & Downs 1992, Wujcik et al . 1994).…”

Section: Problematizing Palliative Care In Bmt Settingsmentioning

confidence: 99%

Death, dying and emotional labour: problematic dimensions of the bone marrow transplant nursing role?

Kelly¹,

Ross

Gray

et al. 2000

Journal of Advanced Nursing

View full text Add to dashboard Cite

Bone marrow transplantation (BMT) is an established intervention for a range of conditions including those of a serious, life-threatening nature such as leukaemias. The experience of those who fail to respond to such aggressive treatment, however, or those who die as a result of treatment-induced complications, is currently under-researched. In this paper the authors suggest that despite the relatively high mortality associated with BMT, cultural, biological and professional factors have contributed to a lack of attention on issues of death and dying and emotional labour within BMT care settings. Current technological, biomedical and quality of life discourses which characterize much of the BMT literature are problematic and, we suggest, may serve to disadvantage those who will not survive such procedures. In addition, the provision of effective palliative care in BMT settings remains open to review through further research and development. As a first step, the authors argue that the role of nursing needs to be reconceptualized within BMT to allow key humane concerns such as suffering and the emotional labour of care to be explored and better understood.

show abstract

Section: Problematizing Palliative Care In Bmt Settingsmentioning

confidence: 99%

Death, dying and emotional labour: problematic dimensions of the bone marrow transplant nursing role?

Kelly¹,

Ross

Gray

et al. 2000

Journal of Advanced Nursing

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Although the highest risk for infections during the course of HSCT is during the obligatory period of neutropenia, infectious complications may arise at any point during preengraftment, early after engraftment, and well into the late postengraftment phase (Wujcik, Ballard, & Camp-Sorrell, 1994). Clinical signs of infection in patients undergoing HSCT may be very subtle.…”

Section: Infectious Complicationsmentioning

confidence: 99%

Hematopoietic Stem Cell Transplantation: Implications for Critical Care Nurses

Saria

Gosselin-Acomb²

2007

Clinical Journal of Oncology Nursing

View full text Add to dashboard Cite

Hematopoietic stem cell transplantation (HSCT) is being used increasingly in the treatment of malignant and nonmalignant diseases. The treatment modality has been proven effective but is not without risks. Studies consistently have identified the need for advanced supportive care (e.g., multiple organ dysfunction, vasopressor use, mechanical ventilation) as a negative prognostic indicator in patients who have received HSCT. Among patients who have received HSCT, 15%-40% require critical care monitoring or advanced support. Nurses on intensive care units can positively impact outcomes for transplant recipients when they possess the specialized skills to recognize and promptly intervene when transplant-related complications arise. This article will provide a basic overview of the HSCT process and outline the complications that may necessitate transfer to a higher level of care for specialized skills and equipment in the intensive care setting.

show abstract

“…Considerando o potencial de complicações pós-TMO, a larga faixa de tempo em que podem se manifestar -a imunossupressão celular e humoral demora de 6 meses (células B) a 2 anos (células T) para se recuperar completamente (4) , a freqüente irreversibilidade de algumas complicações -como a esterilidade e as dificuldades de caráter psicológico que os pacientes enfrentam (2,10) é surpreendente que este paciente, faltando cinco dias para a data prevista para alta hospitalar, refira desconhecer tais complicações, caracterizando outro tópico que deve ser discutido pelo enfermeiro junto ao paciente e familiares.…”

Section: Demanda De Autocuidado Terapêuticounclassified

“…Entretanto, o TMO é um procedimento agressivo, de alto custo financeiro, acarretando severos efeitos colaterais, além de outras complicações e fatores de tensão físicos e psicológicos vivenciados pelo paciente e família (2) . Além disto, é necessário o acompanhamento ambulatorial por um longo período, após a alta hospitalar, durante o qual existe a possibilidade de uma série de complicações, decorrentes do tratamento (1,(3)(4)(5) . Assim, por ocasião da alta hospitalar, o paciente deverá estar apto para assumir as ações necessárias para dar continuidade ao tratamento, lidar com suas conseqüências e retomar sua vida, o que implica em adquirir novos conhecimentos e habilidades, adaptar-se às condições impostas pela terapêutica, reunir os recursos necessários e engajarse no processo de recuperação, que podem ser caracterizadas como ações de autocuidado, segundo a teoria de Orem (6) .…”

Section: Introductionunclassified

Breve reflexão sobre autocuidado no planejamento de alta hospitalar pós-Transplante de medula óssea (TMO): relato de caso

Silva

2001

Rev. Latino-Am. Enfermagem

View full text Add to dashboard Cite

Silva LMG. Breve reflexão sobre autocuidado no planejamento de alta hospitalar pós-transplante de medula óssea (TMO) (1) . É indicado em patologias malignas ou não, modificando significativamente o prognóstico de pacientes portadores de doenças que, até alguns anos atrás, eram fatais. Entretanto, o TMO é um procedimento agressivo, de alto custo financeiro, acarretando severos efeitos colaterais, além de outras complicações e fatores de tensão físicos e psicológicos vivenciados pelo paciente e família (2) . Além disto, é necessário o acompanhamento ambulatorial por um longo período, após a alta hospitalar, durante o qual existe a possibilidade de uma série de complicações, decorrentes do tratamento (1,(3)(4)(5) . Assim, por ocasião da alta hospitalar, o paciente deverá estar apto para assumir as ações necessárias para dar continuidade ao tratamento, lidar com suas conseqüências e retomar sua vida, o que implica em adquirir novos conhecimentos e habilidades, adaptar-se às condições impostas pela terapêutica, reunir os recursos necessários e engajarse no processo de recuperação, que podem ser caracterizadas como ações de autocuidado, segundo a teoria de Orem (6) . Por conseguinte, a enfermagem precisa aprofundar seus conhecimentos sobre estes pacientes do ponto de vista de suas necessidades, capacidades, limitações e dificuldades, de forma a auxiliá-los a atravessar esta experiência como elementos ativos do processo e não apenas como expectadores das ações dos profissionais de saúde. Autocuidado (6) é o conjunto de ações que o ser humano desenvolve consciente e deliberadamente, em seu benefício, no sentido de promover e manter a vida, o bem estar e a saúde. Alguns requisitos necessários à ação de atutocuidado e de cuidado dependente são comuns a qualquer ser humano e outros se manifestam apenas quando ocorre a situação de doença ou dano à saúde, são eles: 1)Requisitos Universais -relativos à manutenção da vida, estrutura e funcionamento humano; 2) Requisitos no Desenvolvimento -são aqueles necessários às condições de mudanças ao longo dos diferentes estágios do ciclo de vida e que requerem adaptação, atuando no desenvolvimento e maturação do indivíduo, e 3) Requisitos de Desvio de Saúde -são necessidades de autocuidado que se apresentam nos casos de doença ou incapacidade e nos tratamentos exigidos para corrigir esta condição.:Capacidade de autocuidado significa a habilidade do indivíduo em executar ações que atendam suas necessidades. A capacidade de envolver-se e executar estas ações é aprendida e está sujeita a alguns fatores como idade, experiências de vida, valores, crenças, cultura em que se está inserido, recursos, gênero e educação, sendo denominados fatores condicionantes. A demanda de autocuidado terapêutico engloba todas as ações necessárias para manter a vida e promover a saúde e bem estar. Caso a demanda do autocuidado terapêutico exceda a capacidade de autocuidado do indivíduo temos a caracterização do déficit de autocuidado, onde se insere a atuação da enfermagem. Esta atuação, se dá em três diferen...

show abstract

Selected complications of allogeneic bone marrow transplantation

Cited by 10 publications

References 42 publications

Death, dying and emotional labour: problematic dimensions of the bone marrow transplant nursing role?

Death, dying and emotional labour: problematic dimensions of the bone marrow transplant nursing role?

Hematopoietic Stem Cell Transplantation: Implications for Critical Care Nurses

Breve reflexão sobre autocuidado no planejamento de alta hospitalar pós-Transplante de medula óssea (TMO): relato de caso

Contact Info

Product

Resources

About