“…Na verdade, vários autores referem que existe um efeito de humor congruente em provas de memória implícita, o qual contribui para a obtenção de melhores resultados no grupo dos deprimidos (Beato & Fernández, 1995Bradley, Mogg & Williams, 1995, Ruiz-Caballero & Gonzalez, 1994, Watkins, Vache, Verney, Muller & Mathews, 1996citados por Barry, Naus & Rehm, 2004Barry, Naus & Rehm, 2006;Ellwart et al, 2003;Jenkins & McDowall, 2004). Outros investigadores não encontraram diferenças significativas em tarefas de memória implícita em participantes deprimidos (Bazin, Perruchet & Feline, 1996, Bazin, Perruchet, DeBonis & Feline, 1994, Danion, Kauffmann-Muller, Grange, Zimmermann & Greth, 1995, Denny & Hunt, 1992, Ilsley, Moffoot & O'Carroll, 1995, Lang & Craske 1997, Watkins, Mathews, Williamson & Fuller, 1992 todos citados por Barry et al, 2004).…”