Self-translation of academic discourse: the attitudes and experiences of authors-translators

Peterlin, A.

doi:10.1080/0907676x.2018.1538255

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“…Self-translation, both from and into their native language, is an attractive solution for authors with extensive publication experience in both languages as they are generally aware of the academic and disciplinary writing conventions in both languages. Also, authors generally enjoy the freedom to make changes and often go back and revise even their original text (Pisanski Peterlin, 2019). This illustrates the profound effect of translation on thinking.…”

Section: Translating Scientific Textsmentioning

confidence: 95%

Translation and dealing with “the other” in scholarly research and publishing:

Károly

2022

Apples

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Although languages other than English, along with various forms of translation, are intrinsic to multilingual researchers’ scholarly activities, they generally remain less visible in English-medium publications. In this discussion paper, I explore this topic from a broader sociopolitical perspective by looking at the use and function of translation in various stages of research and writing for publication. Drawing on recent studies on multilingualism in academia and my own experience as a teacher of research communication, I argue that in the academic context, translation cannot be seen as a mere linguistic act or a communication tool as it is inextricably tied to complex and multilayered contexts, identities, and ideologies. Thus, translation decisions should not be based solely on practical considerations but also on a critical evaluation of the intricate social, cultural, ethical, and ideological dimensions of scholarly communication and interaction. Developing a greater awareness of the multiple functions and far-reaching effects of translation is beneficial for all actors directly or indirectly involved in scholarly research and publishing. I believe that a deeper reflection on these issues not only contributes to more diversity and equity in academia but enables novice multilingual writers to embrace their agency and make decisions that are better aligned with their personal values, interests, and goals.

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Section: Translating Scientific Textsmentioning

confidence: 95%

Translation and dealing with “the other” in scholarly research and publishing:

Károly

2022

Apples

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“…Segundo L: "outras línguas requerem uma violência contra o original", não sendo esse o caso do par português-francês, que para a participante requer uma "tradução transparente". É curioso que nenhum dos entrevistados tenha sequer mencionado alterações na estrutura do texto para atender uma possível organização retórica distinta (Jung, 2002;Pisanski Peterlin, 2019;Bennett, 2020). Atribuímos tal atitude ao fato de que os pesquisadores têm seu foco restrito ao conteúdo do texto e seu produto de pesquisa na área dos estudos literários.…”

Section: A Autotradução Homoskopic Ou Heteroskopicunclassified

Autotradução acadêmica: o caso da produção publicada no periódico acadêmico periférico plurilíngue Ecos de Linguagem

Antunes

2022

Mutatis Mutandis

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Um conjunto de práticas é implementado pelas instituições de ensino superior no Brasil com vistasà internacionalização do conhecimento acadêmico-científico de seus pesquisadores. Uma delas é acriação de periódicos bilíngues. É inegável o papel da tradução nesse processo. Destaco a autotraduçãoacadêmica, considerada como a tradução de um texto de especialidade executada pelo autor--pesquisador que o escreveu originalmente. Neste artigo, analiso o caso do Ecos de Linguagem, umperiódico multilíngue, do Instituto de Letras (Universidade do Estado do Rio de Janeiro —uerj—).Discuto a publicação em periódicos acadêmicos através da autotradução e como esses fenômenosrelacionam-se. O periódico incentiva a leitura em diversas línguas sem abrir mão da publicação emportuguês. Entre 2012 e 2018, foram publicados 6 números bilíngues, com 57 artigos, 49% dos quaistraduzidos pelos próprios autores. Contrariando prática frequente, entre 2012 e 2015, o Ecos de Linguagemtorna visível o nome do autotradutor. Contrariando também a prática mais frequente datradução para o inglês, o Periódico publicou, entre 2012 e 2015, seis números bilíngues: um emportuguês/italiano, um em português/francês, três em português/espanhol e um em português/inglês. Este artigo apresenta um estudo de caso com autores que participaram do número em português/francês. Utiliza entrevistas semiestruturadas com um pesquisador por vez —e e-mails paraesclarecer pontos específicos levantados durante as entrevistas— realizadas através de aplicativo desoftware de videoconferência. A análise dos dados foi feita com base na tipologia de autotraduçãoconcebida por Jung (2002). Os resultados indicaram a necessidade da ampliação dessa tipologia coma inclusão de dois critérios: o suporte e a modalidade.

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“…É possível que tal entendimento seja resultado do grande número de estudos sobre a autotradução literária (ANSELMI, 2012;ANTUNES, 2009;BELOBROVTSEVA, 2019;CATTANEO;BORNHAUSE, 2020;CHEN, 2013;DASILVA, 2020;FROLOV, 2016;GARZELLI, 2019;GRUTMAN, 2013;MANTEROLA AGIRREZABALAGA, 2017;WANNER, 2020). A autotradução acadêmica, em contrapartida, ainda é um tema pouco estudado BENNETT, 2020;CHAN, 2016;JUNG, 2002;PISANSKI PETERLIN, 2019).…”

Section: Autotradução: O Conceitounclassified

O respeito pelo original: João Ubaldo Ribeiro e sua visão sobre a (auto)tradução em entrevista por e-mail

Antunes

2022

Rev. Bras. Lit. Comp.

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RESUMO No Brasil, João Ubaldo Ribeiro é o caso mais conhecido de autotradução até este momento. Traduziu dois romances para o inglês: Sargento Getúlio (1971) / Sergeant Getúlio (1978) e Viva o povo brasileiro (1984)/ An invincible memory (1989). O propósito deste artigo é discutir as atitudes e opiniões do autor sobre sua (auto)tradução, tomando como ponto de partida suas explicações emitidas em entrevista por e-mail. O exame de arquivo pessoal ilumina um processo pouco claro e raramente investigado. Para a pesquisa, apresento o arquivo da entrevista realizada por e-mail entre 2003 e 2007, período durante o qual enviei um e-mail por semana ao escritor e obtive respostas a questões sobre seu trabalho de autotradução, entre outros temas. Entre outras revelações, João Ubaldo apresenta o “ar traduzido” como estratégia de tradução.

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Self-translation of academic discourse: the attitudes and experiences of authors-translators

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Translation and dealing with “the other” in scholarly research and publishing:

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Autotradução acadêmica: o caso da produção publicada no periódico acadêmico periférico plurilíngue Ecos de Linguagem

O respeito pelo original: João Ubaldo Ribeiro e sua visão sobre a (auto)tradução em entrevista por e-mail

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