Sensitivity of the STAT-VIEW rapid self-test and implications for use during acute HIV infection

Abstract

Over half of AHI patients had reactive serology using the STAT-VIEW rapid self-test when performed on serum samples. Considering that detection sensitivity increased substantially over infection time, individuals should not rely on a negative result to accurately exclude HIV infection within at least 5 weeks of potential HIV exposure. Notwithstanding strong recommendations against rapid test use during AHI, some utility in detecting HIV is observed 5-12 weeks after transmission.

Nurses’ perceptions of counseling and rapid testing for sexually transmitted infections

“…Evidencia-se que a escolha do programa pré--natal para ampliação da testagem é uma tendência que teve início no planejamento das ações de prevenção do HIV, durante o período gestacional, na década de 1990, tornando-se referência universal (14) . Os testes rápidos, durante pré-natais e pós-natais, aumentaram o número de mães que fazem e recebem os resultados dos testes (3) , garantindo que estas possam receber intervenções para prevenir a transmissão vertical, a profilaxia e o aconselhamento sobre uma vida positiva. No entanto, resultados falso-positivos podem causar sofrimento psicológico, enquanto resultados falso-negativos podem fazer com que cuidados apropriados não sejam implementados.…”

“…O teste rápido é ofertado gratuitamente na rede pública pelo Sistema Único de Saúde, sendo instrumento de investigação nos casos de sífilis adquirida e prevenção da sífilis congênita, durante o pré-natal, além de possibilitar o rastreamento das hepatites virais B e C (1) . A realização deste, além de reduzir o tempo de espera pelo resultado, auxilia na prevenção de agravos e no rompimento da cadeia de transmissão das doenças, sem exigir aparatos laboratoriais complexos ou profissionais especializados, além de garantir agilidade na tomada de decisão terapêutica (2)(3) .…”

“…No entanto, os testes rápidos podem apresentar resultados falso-positivos, causados por aloanticorpos resultantes de gravidez, transfusão, transplante, doenças autoimunes, baixos níveis de anticorpos, como na soroconversão inicial, infecção com variantes menos detectáveis e manuseio impróprio da amostra. Em consonância, resultados de pesquisa em Mathare North, Quênia, constatou que das duas mil trezentas e onze mulheres testadas durante o pré-natal, 30 tiveram resultados indeterminados/falso-positivos/falso-negativo (1)(2)(3) , sendo estes mais comuns em mulheres grávidas. Portanto, acredita-se que os programas de aconselhamento e testagem voltados para mulheres grávidas e outras populações-chave exigem mais apoio para lidar com testes indeterminados (4) .…”

“…Assim, esta pesquisa busca contribuir para identificação dos desafios e das potencialidades do trabalho de enfermeiros relacionado aos testes rápidos, principalmente porque pouco há contribuições da equipe multidisciplinar, o que acarreta aumento das atribuições dos enfermeiros na Estratégia Saúde da Família. Por esta razão, escolheu-se abordar a perspectiva destes, devido ao papel que desempenham como gestores do cuidado e à orientação das ações da equipe, sobretudo na promoção da saúde (3)(4)(5) . Assim, norteou-se pela questão: quais as percepções de enfermeiros sobre o aconselhamento e a execução de testes rápidos para infecções sexualmente transmissíveis na atenção básica?…”

Highlights from this issue

“…Testing is another key theme this month, with a range of articles spanning HIV self-testing,7 the acceptability of oral HIV testing,8 hepatitis B and C testing among MSM in China 9. At a population level, surveillance of gonococcal antimicrobial resistance testing, in the Caribbean, is addressed by Sawatzky and colleagues 10…”