2005
DOI: 10.1590/s0104-80232005000200004
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Sentido e experiência no âmbito da atividade cognitiva

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“…Nossa proposta é desconstruir as subjetividades que aprisionam o desejo e as diferentes formas de existência; por isso, seguimos na direção sugerida por Deleuze: pensar a vida nas variações, nas interfaces, nas superfícies em que comparecem as singularidades e as experiências atuais, as quais são dobradas e desdobradas, em um continuum e circular, sem início nem fim, sem vértices predeterminados, se atualizando nas experimentações e nas potências do atual, do real. Silva (2004), apoiando-se nos postulados de Deleuze, nos informa que, em cada momento histórico, dobras são forjadas de acordo com a composição de forças que o atravessam, dando um sentido particular para cada época; por isso mudam as configurações da subjetividade em função da forma que assume a curvatura das forças (SILVA, 2004).…”
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“…Nossa proposta é desconstruir as subjetividades que aprisionam o desejo e as diferentes formas de existência; por isso, seguimos na direção sugerida por Deleuze: pensar a vida nas variações, nas interfaces, nas superfícies em que comparecem as singularidades e as experiências atuais, as quais são dobradas e desdobradas, em um continuum e circular, sem início nem fim, sem vértices predeterminados, se atualizando nas experimentações e nas potências do atual, do real. Silva (2004), apoiando-se nos postulados de Deleuze, nos informa que, em cada momento histórico, dobras são forjadas de acordo com a composição de forças que o atravessam, dando um sentido particular para cada época; por isso mudam as configurações da subjetividade em função da forma que assume a curvatura das forças (SILVA, 2004).…”
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“…Hence, the descriptions of internal states, feelings, affections, are not taken as representative of an interiority, but as an effect of the coupling that takes place (also) at the very moment of speaking and that refers to elements from outside, as its other face. As Eirado (2005) indicates, “(…) the return on the self is not a return to the intimacy of the subject, to his private experiences, but the encounter with the self as a process that is in the way of being done.” 7…”
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