Sex-role stereotypes and clinical judgments of mental health.

Broverman, Inge K.; Broverman, Donald M.; Clarkson, Frank E.; Rosenkrantz, Paul S.; Vogel, Susan R.

doi:10.1037/h0028797

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“…Evidence of androcentric thinking abounds in psychology. Maleness is the 'default' value for many social categories (Stroessner, 1996;Zárate & Smith, 1990), male pronouns are used to represent females and males (Hamilton, 1988(Hamilton, , 1991Hyde, 1984;Martyna, 1980), and the categories of 'people' and 'men' are confused more quickly than are the categories of 'people' and 'women' (e.g., Broverman et al, 1970;Eagly & Kite, 1986).…”

mentioning

confidence: 99%

Undoing Androcentric Explanations of Gender Differences: Explaining ‘The Effect to be Predicted’

Hegarty

2006

Sex Roles

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Within categories where 'people' are implicitly assumed to be male, people explain gender differences as being 'about women' rather than being 'about men.' In two experiments (N = 102) this bias was reversed within the category 'voters.' Participants generalized data about women or men to men or women and explained the resulting gender differences. Participants always took 'the effect to be predicted' as 'the effect to be explained' whether their predictions were unconstrained (Experiment 1) or constrained by forced-choice items (Experiment 2). People can reason about gender differences by taking women as the default gender, even within categories that are traditionally normed on men. Implications for the communication of gender differences and the bases of androcentric thinking are discussed.

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confidence: 99%

Undoing Androcentric Explanations of Gender Differences: Explaining ‘The Effect to be Predicted’

Hegarty

2006

Sex Roles

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“…The components of a dependent personality are sometimes associated with feminine stereotypes in society (Broverman, Clarkson, Rosenkrantz, & Vogel, 1970). An independent woman in society with a good social class may also inhibit dependency traits toward her male partner (Primakoff, 1988;Siegel, 1988).…”

Section: Emotional Attachment /Attracting Attentionmentioning

confidence: 99%

The Hidden Dimension of Cosmetic Surgery Among Women: Romantic Recognition

Behravan¹

2018

The 2nd World Conference on Humanities and Social Sciences (WCHSS 2017)

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Abstract. Cosmetic surgery, its prevalence among women and the reasons why they choose to do such a risky, expensive and painful procedure had been a matter of research recently. Technology had made it easier for women to change their appearance quickly and almost permanently. Iran is a country in which cosmetic surgery had become very common. The intention behind such behavior is of importance since it can help women to reflect on their will to undergo cosmetic surgery. Regarding this, an interview with women who had different kinds of cosmetic was conducted (N=10). To get an overview about the surgeon's notion, an interview with a plastic surgeon was also conducted. The interview questions were basically directed toward their most important motivation of undergoing cosmetic surgery, the notion of women toward beauty, its importance in life, its role in romantic relationships and its probable effects on men's faithfulness. This qualitative research is based on the open questions and answers that the interviewees freely talked about. The results can partly show the hidden motivations and intentions that volunteers of these surgeries have. They are the intentions that normally are not talked about and are hidden behind the surface reasons.

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“…I began to ask myself why I was doing a kind of A necessidade de criar um espaço de visibilidade e reconhecimento para o trabalho desta nova geração de investigadoras conduziu à emergência da psychology o fw om en, que se institucionalizou com a criação da Divisão 35 (Psychology of Women Division) no seio da APA, em 1974 (Unger, 1998), e se afirmou, no seio da comuni dade científica, com a fundação das revistas Sex-R oles, em 1975Sex-R oles, em , e P sychology o f W o men Q uaterly, em 1977. Os primeiros estudos nesta área são conduzidos por psicólogos clínicos, como Goldberg (1968) e Broverman e a sua equipa (Rosenkrantz et a l , 1968;Broverman et al, 1970Broverman et al, e 1972, assim como são psicólogas clínicas, da personalidade e da educação, quatro das cinco primeiras presidentes da Divisão 35, desde a sua fundação até 1978 (a excepção é a da psicóloga social Florence Denmark, no mandato de 1975-76) (Unger, 1998, ver Apêndice).…”

Section: Nota 1)unclassified

O género na psicologia: uma história de desencontros e rupturas

Amâncio

2014

RPSICOL

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Resumo Apesar da sua já longa existência na psicologia, só muito recentemente a investigação psicológica integrou o conceito de género e a comunidade científica assumiu as implicações teóricas e metodológicas que dele resultam, no quadro de um debate epistemológico que tem contribuído decisivamente para o questionamento e a mudança do olhar da disciplina sobre o seu território de reflexão e acção. É deste percurso, tão atribulado quanto produtivo, do conceito de género no seio da psicologia, que se dá conta neste artigo. A resistência da disciplina à ruptura paradigmática exigida pela perspectiva de género é ilustrada, num primeiro momento, com alguns exemplos da prevalecente ambiguidade na distinção entre sexo e género. Seguidamente, discutem-se os obstáculos à mudança de paradigma, em especial na tradição americana, situando a tensão então gerada no seio da disciplina no contexto de emergência dos novos movimentos sociais. Por último, discutem-se os desenvolvimentos recentes da psicologia social europeia, no quadro da articulação entre os modelos da identidade social e das representações sociais, procurando mostrar a consistência teórica que os caracteriza.Palavras-chave Género, sexo, psicologia. IntroduçãoFoi precisamente num domínio afim da psicologia que surgiram as primeiras refe rências ao género, no final dos anos 60. Estudos conduzidos por médicos e psiquia tras tinham mostrado que era mais fácil mudar o sexo de jovens adolescentes, através de cirurgia, quando a sua identidade psicológica não correspondia à identi ficação biológica, do que alterar, no plano psicológico, o sentimento de ser rapaz ou rapariga. Ao revelar a autonomia da identidade psicológica em relação ao sexo bio lógico, inscrito no corpo, os resultados destes estudos conduziram à emergência do conceito de género para designar precisamente .. os comportamentos, sentimen tos, pensamentos e fantasias que, embora relacionados com os sexos, não estão ne cessariamente associados ao sexo biológico" (Stoller, 1968, citado por Millet, 1970/1991, podendo mesmo divergir dele.Sexo e género surgiam, assim, como conceitos distintos, uma vez que o

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Sex-role stereotypes and clinical judgments of mental health.

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Undoing Androcentric Explanations of Gender Differences: Explaining ‘The Effect to be Predicted’

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The Hidden Dimension of Cosmetic Surgery Among Women: Romantic Recognition

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