“…Os padrões normativos interferem demasiadamente nas relações interpessoais destes indivíduos tanto do ponto de vista da resposta sexual quanto psicossocial, interpretando com compaixão sentimentos e relações verdadeiras nas quais as pessoas com deficiência, intelectual ou física, se comprometem, fomentando preconceito com relação a esses atores (Zuin;Leão;Denari, 2022). Forma-se uma amálgama de preconceitos quando as pessoas não correspondem aos padrões de gênero vigentes Moleiro, 2015).…”