“…Outrossim, novos trabalhos tem sido desenvolvidos com o objetivo de testar a eficácia e a aceitação de novas modalidades de aparelhos intra orais, como o de Lima et al 12 (2013), que propõe o uso de uma tala com um sistema de tubos de avanço, o tubipin, com faixas elásticas intermaxilares interligadas para posicionar a mandíbula, à curto prazo, ou seja, 60 dias, obtendo o resultado de que o IAH reduziu e a qualidade de sono dos pacientes com a tala melhorou em 90% dos pacientes com SAOS leve ou moderado e em 50% a 60% em pacientes com SAOS grave; o de Rocha et al 2 (2014), que por meio de um ensaio clínico controlado compararam o monobloco polimérico com fio 1.2 e com fio 1.0 tradicional concluindo que a resistência do fio aumentou, consideravelmente, permitindo por 6 meses a manutenção da posição de titulação do dispositivo intra oral; e, finalmente, o de Guimarães et al 3 (2015), que através de uma revisão sistemáti-ca apresentaram as placas lateroprotrusivas para tratamento da SAOS. Sistema que é constituído por duas placas acrílicas aderidos por grampos de retenção interligadas por parafusos e expansores que possibilitam avanços graduais da mandíbula com movimentos de lateralidade, no intuito, de reduzir desconfortos articulares e musculares.…”