Should medical ethics justify violence?

The Effects and Effectiveness of Using Torture as an Interrogation Device: Using Research to Inform the Policy Debate

“…One element of such environments is the role of power, and the assigning of authority or power to individuals to perpetrate torture (Keltner, Gruenfeld, & Anderson, 2003). Physicians, psychologists, and other health care professionals may, through their actions and a conflict with “dual loyalties,” transfer legitimacy to a torture situation, supporting an illusion for all participants that some form of therapy or medical purpose is being pursued (Crosby, Apovian, & Grodin, 2007; Kottow, 2006). These issues have been part of the current debate regarding the documented role of psychologists and other health professionals in the interrogation and torture training related to the “war on terror” (Miles, 2006, 2007; Office of the Inspector General of the Department of Defense, 2006).…”

The Responsibility of Physician in the Context of Torture and Other Cruel, Inhuman, Degrading Treatment, or Punishment in Western Anatolia in 1919

“…Herhangi bir askerî, siyasal veya iktidar grubunun tıp etiğine aykırı uygulamaları haklı göstermek için yaptığı teşviklere izin vermemiz durumunda, tarihteki dehşet verici örnekleri yeniden görmemiz işten bile değildir. 45 Asker hekimler ya da kurum hekimleri, işkence ve kötü muamele konusunda farklı ikilemler yaşayabilmektedir. Asker hekimlerin de işkenceye katılmamasını savunmak haklı bir tutumdur.…”

The history of ethics in research with human subjects

“…Como especialista participante dos julgamentos dos médicos nazistas, Ivy (1977) deixou-se envolver em uma discussão na qual os crimes médicos tentavam ser justificados, senão perdoados, como manifestações de uma ética excepcional que vigorava em tempos de guerra. Essa intromissão de argumentos éticos em situações de criminalidade e genocídio cobraria seus perniciosos dividendos em princípios do século XX, quando proliferaram as análises bioéticas em favor de participações médicas em assuntos militares e de torturas (Kottow 2006).…”

“…Essa é uma observação de fundamental importância para o Hemisfério Sul, onde as injustiças e desigualdades são endêmicas e progressivamente severas. Uma bioética feita na América Latina tem que lutar, desde sua trincheira, pelo resgate dos que não têm poder e pela proteção das populações empobrecidas (Kottow 2006).…”