“…Essa teoria expandiu-se e tem sido utilizada no campo organizacional para estudar amizade no ambiente de trabalho (Rumens, 2008a(Rumens, , 2008b(Rumens, , 2010(Rumens, , 2012, liderança (Harding, Lee, Ford, & Learmonth, 2011;Muhr & Sullivan, 2013), subjetividade e identidade (Calás, Ou, & Smircich, 2013;McDonald, 2013;Scurry, Rodrigues, & Bailouni, 2013), beleza e embodiment (Gurrieri & Cherrier, 2013), políticas de orientação sexual (Beckett, 2012;Thanem, 2010), gênero e performatividade (Baines, 2010a;Billing, 2011), humor (Kenny & Euchler, 2012), temporalidade (Steyaert, 2015) e espaço (Tyler & Cohen, 2010). Entretanto, apesar da aplicação de conceitos relacionados à teoria queer terem se consolidado nos estudos organizacionais nas últimas décadas, o debate acerca de seus conceitos e significados ainda necessita ser aprofundado.…”