Sistemas de classificação da gravidade da doença e mortalidade após cirurgia não cardíaca

Reis, Pedro; Sousa, Gabriela; Lopes, Ana Martins; Costa, Ana Vera; Santos, Alice; Abelha, Fernando

doi:10.1016/j.bjan.2017.12.001

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“…Em consequência, o volume de cirurgias não cardíacas em pacientes idosos, associados a comorbidades, tem aumentado. Esse fato culmina em maior risco de morbidade e mortalidade no pós-operatório 3 .…”

Section: Introductionunclassified

Avaliação da capacidade funcional de pacientes atendidos em um ambulatório perioperatório do Distrito Federal

Gomes

Campos

Verner³

et al. 2019

Rev SOBECC

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Objetivo: Identificar a capacidade funcional de pacientes atendidos no ambulatório de avaliação perioperatória do Hospital Regional do Gama (APA-HRG), no Distrito Federal, bem como estabelecer relação com as estratificações cardíacas utilizadas. Método: Estudo observacional, descritivo, retrospectivo, com coleta de dados dos registros nos prontuários das consultas pré-operatórias de 292 pacientes triados como alto risco, executadas por equipe de médicos anestesiologistas e enfermeiros, realizadas no APA-HRG no período de junho de 2014 a junho de 2016. Resultados: O perfil da amostra constituiu-se, em sua maioria, por indivíduos do gênero feminino (78,77%), maiores de 60 anos (48,35%), não obesos (69,44%), encaminhados principalmente pela clínica ginecológica (39,79%), diagnosticados com hipertensão arterial sistêmica (44,17%) e tabagistas (12,67%). A capacidade funcional foi classificada como excelente em 63,18% (>10 equivalentes metabólicos) dos pacientes. Foi constatada associação significativa entre os equivalentes metabólicos e as estratificações da American Society of Anesthesiologists, do Índice de Risco Cardíaco Revisado e da Classificação Funcional da New York Heart Association. Conclusão: A maioria dos prontuários analisados era de pacientes com excelente capacidade funcional, apresentando associação significativa com as estratificações estudadas

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Section: Introductionunclassified

Avaliação da capacidade funcional de pacientes atendidos em um ambulatório perioperatório do Distrito Federal

Gomes

Campos

Verner³

et al. 2019

Rev SOBECC

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“…Estima-se que o número anual de procedimentos cirúrgicos gire em torno de 234 milhões. Segundo o Estudo Europeu de Resultados Cirúrgicos a mortalidade cirúrgica antes da alta hospitalar foi de 4%, sendo a maioria das mortes em doentes idosos, com graves comorbidades e submetidos a cirurgias emergenciais de grande porte 70 . As complicações pós-operatórias têm impacto na mortalidade e, por isso, suporte intensivo pós-operatório permite vigilância e intervenção precoce no caso de complicações, sendo críticos para doentes cirúrgicos 1 .…”

Section: Terapia Intensiva E íNdices Prognósticosunclassified

Avaliação da influência da anatomia dos aneurismas de aorta abdominal infra-renal nos eventos intra-operatórios e nos desfechos clínicos no pós-operatório na Unidade de Terapia Intensiva após cirurgia endovascular

Leslie Albanez de Souza Siqueira

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sua dedicação em contribuir com meu crescimento pessoal e profissional e por me incentivar e apoiar na condução dessa pesquisa e na minha formação como médica e cirurgiã vascular.Ao meu coorientador, Professor Doutor Antônio Luís Eiras Falcão, pela dedicação e cuidado aos doentes que passam pela Unidade de Terapia Intensiva do HC-UNICAMP e pela dedicação e confiança que depositou em mim, sendo fundamental na realização dessa pesquisa.Ao meu esposo, Daniel Emilio Dalledone Siqueira, por todo cuidado e dedicação em me conduzir no caminho de buscar ser sempre melhor.À minha mãe, Suely e à minha irmã, Nathasha, por serem sempre meu porto seguro durante toda a vida, e, especialmente, durante toda a minha formação.Ao meu pai, Almir (in memorian) que despertou em mim o amor pelo estudo e pela medicina.Ao amigo Dr. Alex Aparecido Cantador, pela grande ajuda e incentivo durante a realização deste trabalho e por todos os anos de convívio e amizade.Aos docentes e assistentes da Disciplina de Moléstias Vasculares, pela dedicação à formação de seus residentes.Aos ex-residentes e amigos da Disciplina de Moléstias Vasculares pelo convívio, aprendizado e amizade. Aos professores, funcionários, alunos e colegas da Pós-graduação em ciências da cirurgia, pelos ensinamentos e incentivo à pesquisa.À Universidade Estadual de Campinas -UNICAMP e FCM, por ter me dado a oportunidade de realizar toda minha formação e por deixar ao alcance da população a chance de receber tratamentos de excelência.Aos doentes do Hospital de Clínicas da UNICAMP, por nos permitir o imenso aprendizado e a lapidar nossa vocação a cada dia, nos ensinando grandes lições de humildade.Ao Gabriel Franco e Júlia Barreira pelo trabalho realizado na bioestatística.À Léia Rachel Castellar, pela editoração.A todos que direta ou indiretamente contribuíram na elaboração e conclusão desse trabalho. RESUMOObjetivos: Avaliar a influência de características anatômicas do eixo aorto-ilíaco de doentes submetidos a correção endovascular de aneurisma de aorta abdominal infrarrenal nos desfechos intra-operatórios e pós-operatórios no ambiente de terapia intensiva. Métodos: Estudo retrospectivo, realizado entre janeiro de 2013 e dezembro de 2017 com 125 doentes submetidos a correção eletiva endovascular de aneurismas de aorta abdominal infrarrenal, em um centro único de referência em cirurgia endovascular. Após análise das angiotomografias, os doentes foram divididos de acordo com características anatômicas do eixo aorto-ilíaco em 4 grupos: grupos I e II (colo favorável, sem e com aneurisma de ilíaca, respectivamente) e grupos III e IV (colo hostil, sem e com aneurisma de ilíaca, respectivamente). Foram compilados dados intra e pós-operatórios durante a permanência na Unidade de Terapia Intensiva. Foram confrontados os dados anatômicos e clínicos e correlacionados com os desfechos clínicos na UTI e com a morbimortalidade. Resultados: todos os doentes foram submetidos à correção eletiva dos AAA infrarrenais, sendo 18% fora das instruções de uso das endopróteses comercialmente dispon...

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“…A reintubação consiste na reintrodução da cânula orotraqueal e da ventilação mecânica invasiva (VM) 24 a 72 horas ao insucesso da extubação 72 . Apesar dos benefícios da VM em salvar vidas, o seu uso prolongando, ocasiona algumas complicações, como a pneumonia associada pela ventilação (PAV), barotrauma, lesões cardiovasculares, lesões traqueais, toxicidade do oxigênio, lesão pulmonar induzida pelo ventilador, fraqueza da musculatura diafragmática 73 , altas taxas de mortalidade Logit= 64.5990 + 1n (Pontuação SAPS3 + 71.0599) X 13.2322 hospitalar, aumento do tempo e custos hospitalar.…”

Section: Visão Geral Da Reintubação Orotraquealunclassified

Principais fatores e índices preditivos de reintubação e mortalidade após o transplante de fígado na unidade de terapia intensiva

Agostini¹

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Sistemas de classificação da gravidade da doença e mortalidade após cirurgia não cardíaca

Abstract: Some factors influenced both surgical intensive care unit and hospital mortality.

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Avaliação da capacidade funcional de pacientes atendidos em um ambulatório perioperatório do Distrito Federal

Avaliação da capacidade funcional de pacientes atendidos em um ambulatório perioperatório do Distrito Federal

Avaliação da influência da anatomia dos aneurismas de aorta abdominal infra-renal nos eventos intra-operatórios e nos desfechos clínicos no pós-operatório na Unidade de Terapia Intensiva após cirurgia endovascular

Principais fatores e índices preditivos de reintubação e mortalidade após o transplante de fígado na unidade de terapia intensiva

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