Sleeping sites, sleeping trees, and sleep‐related behaviors of black crested gibbons (Nomascus concolor jingdongensis) at Mt. Wuliang, Central Yunnan, China

Abstract

Data on sleep-related behaviors were collected for a group of central Yunnan black crested gibbons (Nomascus concolor jingdongensis) at Mt. Wuliang, Yunnan, China from March 2005 to April 2006. Members of the group usually formed four sleeping units (adult male and juvenile, adult female with one semi-dependent black infant, adult female with one dependent yellow infant, and subadult male) spread over different sleeping trees. Individuals or units preferred specific areas to sleep; all sleeping sites were situated in primary forest, mostly (77%) between 2,200 and 2,400 m in elevation. They tended to sleep in the tallest and thickest trees with large crowns on steep slopes and near important food patches. Factors influencing sleeping site selection were (1) tree characteristics, (2) accessibility, and (3) easy escape. Few sleeping trees were used repeatedly by the same or other members of the group. The gibbons entered the sleeping trees on average 128 min before sunset and left the sleeping trees on average 33 min after sunrise. The lag between the first and last individual entering the trees was on average 17.8 min. We suggest that sleep-related behaviors are primarily adaptations to minimize the risk of being detected by predators. Sleeping trees may be chosen to make approach and attack difficult for the predator, and to provide an easy escape route in the dark. In response to cold temperatures in a higher habitat, gibbons usually sit and huddle together during the night, and in the cold season they tend to sleep on ferns and/or orchids.

Population mapping of gibbons in Kalimantan, Indonesia: correlates of gibbon density and vegetation across the species’ range

“…They also found some weak indication that the probability of occupancy may in crease with tree diversity. Tree diversity has been found to be an important habitat requirement of gibbons (Caldecott 1980, Fan & Jiang 2008, Phoonjampa et al 2010. Low tree-species diversity in the survey areas indicates that some inter-group resource competition may occur and that the probability of gibbon occupancy increases in areas of high tree diversity (Mitani 1985, Brockelman & Srikosamatara 1993, Nijman 2004, Fan et al 2009).…”

The First Survey of the Conservation Status of Primates in Southern Burkina Faso, West Africa

“…The study of sleeping sites, therefore, may help to understand some aspects of their behavior. The choice of sleeping sites by animals is influenced by predation avoidance and access to food (Albert et al 2011;Holmes et al 2011;Teichroeb et al 2012), thermoregulation (Fan and Jiang 2008), and social factors (Anderson 1998). The white-thighed colobus (Colobus vellerosus) is endemic to West Africa and is listed as Vulnerable on the IUCN Red List (Oates et al 2008).…”

Escolha de árvore e sítio de dormir e sua influência na rota diária de um grupo de cebus nigritus, no parque estadual Carlos Botelho, SP

“…de primata e das características do habitat, esse local apropriado pode ser uma árvore (Anderson, 1998;Di Bitetti, Vidal, Baldovino & Benesovsky, 2000;Fan & Jiang, 2008;Garcia & Braza, 1993;Kowalewski & Zunino, 2005;Liu & Zhao, 2004;Matsuda, Tuuga, Ahiyama & Higashi, 2008;Radespiel, Sabine, Zietamman & Zimermann, 1998;Ramarkrishanan & Coss, 2001;Rasoloharijaona, Randrianambrinina & Zimmernann, 2008;Ruiter, 1986;Spironello, 2001;Stanford & O'Malley, 2008;Zhang, 1995a), uma caverna (Barret, Gaynor, Rendall, Mitchell & Renzi, 2004Huang, We, Li, Li & Sun, 2003), ou uma montanha (S. Anderson, 1981;Shreier & Soedell, 2008). A escolha da dormida é um aspecto importante do comportamento de primatas, uma vez que determina o grau de exposição à predação durante a noite e afeta o padrão de uso da área de vida (S. .…”

“…De acordo com a hipótese de que primatas selecionam árvores de dormir de acordo com uma estratégia de evitar risco de predação, espera-se que os animais apresentem preferências por diversas características que, juntas ou isoladas, dificultariam a predação, como árvores altas e emergentes, com troncos lisos e com grande diâmetro, poucas folhas na copa, ausência de galhos baixos, galhos grossos e com rugosidades. Essas características podem dificultar o acesso de predadores à copa (Di Bitetti et al, 2000;Fan & Jiang, 2008;Garcia & Braza, 1993;Liu & Zhao, 2004;Ramarkrishanan & Coss, 2001;Rasoloharijaona et al, 2008;Schreier & Soedell, 2008;Wahungu, 2001), assim como possibilitar que os membros do grupo de primatas se disponham próximos um dos outros (Radespiel et al, 1998). A escolha de palmeiras, ainda que sejam árvores com características distintas das listas acima, também pode estar associada à proteção contra predação, ao permitir que os indivíduos se disponham nas suas bainhas, local de difícil acesso aos predadores (Di Bitetti, 2000;Schreier & Soedell, 2008).…”

“…Para tanto, o grupo pode usar poucas dormidas, reutilizando-as em dias consecutivos, assim ganhando conhecimento sobre as rotas de fuga (Garcia & Braza, 1993;Liu & Zhao, 2004;Rasoloharijaona et al, 2008). Também como estratégia para evitar predação, o grupo pode ter muitas dormidas e não as usar em dias consecutivos, evitando que predadores memorizem a sua localização dormir (Fan & Jiang, 2008;Radespiel et al, 1998). Uma solução para esse dilema adaptativo seria ter mais dormidas do que o número de repetições destas.…”