Este estudo analisa a relação entre a crescente incidência de melanoma e as atuais estratégias de diagnóstico e tratamento, destacando desafios e melhores práticas na dermatologia. O foco principal é avaliar a eficácia das abordagens diagnósticas e terapêuticas no manejo do melanoma, utilizando marcadores dermatológicos para detecção precoce e biópsias para confirmação diagnóstica. Além disso, o estudo discute estratégias preventivas baseadas em fatores de risco significativos. A metodologia empregada foi uma revisão integrativa da literatura, que cobriu publicações de 1995 a 2024, concentrando-se em estudos que abordam o melanoma sob uma perspectiva dermatológica. Os resultados indicam que a identificação precoce do melanoma através de marcadores específicos e a aplicação de biópsias são essenciais para um manejo eficaz da doença. O estudo também enfatiza a importância das intervenções preventivas, como proteção solar e educação pública, para combater o aumento da incidência de melanoma. Foi identificada a necessidade de uma abordagem de pesquisa mais personalizada que considere os fatores genéticos e ambientais que contribuem para o desenvolvimento do melanoma. O artigo conclui que estratégias de saúde pública focadas na prevenção e detecção precoce são cruciais para melhorar os desfechos clínicos. Além disso, destaca a importância de avanços contínuos em pesquisa para desenvolver e aperfeiçoar estratégias que efetivamente previnam e combatam o melanoma, uma condição cada vez mais prevalente globalmente.