Socialization tactics, proactive behavior, and newcomer learning: Integrating socialization models

Ashforth, Blake E.; Sluss, David M.; Saks, Alan M.

doi:10.1016/j.jvb.2007.02.001

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“…No intuito de se tornarem membros proficientes e se sentirem confortáveis na organização, tais iniciantes precisam aprender um conjunto de aspectos relacionados ao trabalho que são essenciais ao bom desempenho (Ashforth, Sluss, & Saks, 2007;Lisbona, Morales, & Palací, 2009). Visando identificar estas dimensões de conteúdo e aprendizagem que compõem o processo de socialização organizacional, alguns estudiosos têm sugerido diferentes tipologias (Chao, O´Leary-Kelly, Wolf, Klein, & Gardner, 1994;Haueter, Macan, & Winter, 2003;.…”

Section: Os Estudos Em Socialização Organizacionalunclassified

Resiliência e socialização organizacional entre servidores públicos brasileiros e noruegueses

Carvalho

Borges

Vikan³

et al. 2011

Rev. adm. contemp.

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O estudo objetivou analisar a relação entre a resiliência e a socialização organizacional junto a novos servidores de duas universidades públicas, em contextos culturais distintos, quais sejam Brasil e Noruega. As pesquisas em socialização organizacional apontam que a adaptação do indivíduo a um novo cargo e a uma nova organização tende a ser um evento estressor e a resiliência, que descreve os processos de superação do estresse e adversidades, poderia auxiliar a compreensão das diferenças nos resultados de socialização entre indivíduos numa mesma organização. Com base nesse presssuposto, a pesquisa foi desenvolvida junto a uma amostra de servidores docentes e técnico-adiministrativos brasileiros e noruegueses. Análises de regressão hierárquica foram desenvolvidas com o intuito de observar e comparar a capacidade preditiva da resiliência em relação à socialização organizacional. Os resultados demonstraram, de modo geral, que a resiliência contribuiu significativamente para explicar os resultados de socialização organizacional, independentemente da nacionalidade e da ocupação. A capacidade preditiva da resiliência em relação à socialização organizacional foi maior entre os novos servidores brasileiros. As implicações práticas, limitações e principais contribuições do estudo são discutidas, com sugestões para futuras pesquisas.

show abstract

Section: Os Estudos Em Socialização Organizacionalunclassified

Resiliência e socialização organizacional entre servidores públicos brasileiros e noruegueses

Carvalho

Borges

Vikan³

et al. 2011

Rev. adm. contemp.

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show abstract

“…adapt to the policies and procedures of an organization if they are socialized into their roles. 9,17 Experienced professionals undergo the socialization process differently than novices; socialization may have a greater influence on new graduates because they are more vulnerable during their transition into their first professional role, 18 whereas experienced professionals are more likely to be aware of their job responsibilities and will be more comfortable with what is expected of them. 9,19,20 Expert professionals possess previous skills and knowledge learned through experience, typically acquired over 7 to 10 years.…”

mentioning

confidence: 99%

Graduate-Assistant Athletic Trainers' Perceptions of Professional Socialization in the Collegiate Setting: Part I

Thrasher

Walker²,

Hankemeier³

et al. 2016

Journal of Athletic Training

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Context: Many newly credentialed athletic trainers (ATs) pursue graduate assistantships, which allow them to gain experience while being supervised by an experienced AT. The graduate-assistant (GA) ATs' perception of their socialization process into the collegiate setting is unknown. Objective: To explore the professional socialization of GAs in the collegiate setting. Design: Qualitative study. Setting: Phone interviews. Patients or Other Participants: A total of 19 collegiate GAs (15 women, 4 men; average age = 23 ± 0.15 years; National Collegiate Athletic Association Division I = 13, II = 3, III = 2; National Association of Intercollegiate Athletics = 2; postprofessional athletic training program = 6) participated. Data Collection and Analysis: Data were collected via phone interviews and transcribed verbatim. Interviews were conducted until data saturation occurred. Data were analyzed through phenomenologic reduction. Trustworthiness was established via member checks and peer review. Results: Four themes emerged: (1) role identity, (2) initial entry into role, (3) maturation, and (4) success. Before beginning their role, participants envisioned the assistantship as a way to gain independent experience while being mentored. They perceived themselves as the primary care providers for their athletic teams. Those who were immediately immersed into clinical practice adapted to their role quickly despite experiencing stress initially. Participants felt that a formal orientation process and a policies and procedures manual would have alleviated some of the initial stress. The GAs matured as they practiced clinically and developed confidence as they gained experience. Personal attributes, experience, and peer and supervisor support contributed to perceived success as GAs. Factors that hindered perceived success were lack of confidence, an unsupportive environment, and long hours. Conclusions: When looking for graduate assistantships, ATs should seek a position that allows them to practice independently and provides didactic educational opportunities while aligning with their athletic training philosophies.

show abstract

“…Oliveira et al (2008) afirmam que as pesquisas sob esse enfoque consideram a proatividade dos indivíduos, entendendo que os iniciantes em uma organização são agentes ativos que buscam as pessoas e os locais de aprendizado, julgados como valiosos para facilitar o próprio ajustamento, sendo capazes de influenciar as normas do grupo e os resultados de desempenho. Já com relação ao conteúdo e informação, as autoras afirmam que, de acordo com Ashforth et al (2007), consiste em um conjunto de aspectos relacionados ao trabalho, os quais são considerados essenciais ao aprendizado de um indivíduo, para que esse possa se tornar um membro proficiente e se sentir confortável na organização. Ashforth et al (2007) expõem que existe um conjunto de aspectos relacionados ao trabalho que são considerados essenciais ao aprendizado do funcionário, para que ele possa se tornar um membro capaz e, assim, se sinta adaptado à organização.…”

Section: Enfoque Dos Conteúdos E Da Informaçãounclassified

“…Já com relação ao conteúdo e informação, as autoras afirmam que, de acordo com Ashforth et al (2007), consiste em um conjunto de aspectos relacionados ao trabalho, os quais são considerados essenciais ao aprendizado de um indivíduo, para que esse possa se tornar um membro proficiente e se sentir confortável na organização. Ashforth et al (2007) expõem que existe um conjunto de aspectos relacionados ao trabalho que são considerados essenciais ao aprendizado do funcionário, para que ele possa se tornar um membro capaz e, assim, se sinta adaptado à organização.…”

Section: Enfoque Dos Conteúdos E Da Informaçãounclassified

A COMPARAÇÃO ENTRE GRUPOS OCUPACIONAIS E LOTAÇÃO SETORIAL/DEPARTAMENTAL DE UMA IFES SOB A ÓTICA DA SOCIALIZAÇÃO ORGANIZACIONAL DOI - 10.5752/P.1984-6606.2015v15n39p104

Andrade

Ramos²

2015

E&G

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Socialization tactics, proactive behavior, and newcomer learning: Integrating socialization models

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Resiliência e socialização organizacional entre servidores públicos brasileiros e noruegueses

Resiliência e socialização organizacional entre servidores públicos brasileiros e noruegueses

Graduate-Assistant Athletic Trainers' Perceptions of Professional Socialization in the Collegiate Setting: Part I

A COMPARAÇÃO ENTRE GRUPOS OCUPACIONAIS E LOTAÇÃO SETORIAL/DEPARTAMENTAL DE UMA IFES SOB A ÓTICA DA SOCIALIZAÇÃO ORGANIZACIONAL DOI - 10.5752/P.1984-6606.2015v15n39p104

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