Socializing Brazil into Regional Leadership: The 2006 Bolivian Gas Crisis and the Role of Small Powers in Promoting Master Roles Transitions

O que a análise de política externa já nos disse e ainda tem a nos dizer sobre o Brasil? Uma agenda de pesquisa com teorias médias

“…Dois indicadores mostram essa tendência. Primeiro, há uma progressiva abertura a contribuições de autores de universidades brasileiras em duas das mais importantes revistas internacionais para APE: a revista de origem estadunidense Foreign Policy Analysis MAITINO, 2019;VIEIRA, 2013;RODRIGUES et al, 2019;PINHEIRO, 2017); e a conceituada revista britânica International Affairs (HARIG; KENKEL, 2017;MILANI et al, 2017a, MILANI et al, 2017bMAWDSLEY, 2017) 4 .…”

“…A partir da virada do século o panorama muda consideravelmente, com uma presença significativa de artigos sobre PEB que utilizam, em maior ou menor medida, instrumentos de análise de APE 15 . No período 2000-2019 contabilizamos um total de 23 artigos que tratam da PEB na Contexto Internacional, e pelo menos 18 (dezoito) utilizam a literatura de APE em suas análises (LIMA, 2000; No Gráfico 1 podemos perceber mais claramente a mudança substancial no uso de instrumentos de APE em artigos sobre PEB na RBPI e Contexto Internacional a partir dos anos 2000, principalmente no segundo caso, na qual houve um salto de 30% no período anterior a 1999 para 78% dos artigos entre 2000 e 2019: Conforme indicamos anteriormente, identificamos 29 (vinte e nove) artigos publicados por acadêmicos de universidades brasileiras em revistas internacionais desde 2000 que tratam da PEB, demonstrando a crescente internacionalização da pesquisa nacional (VIGEVANI; JÚNIOR, 2011; NETO; MALAMUD, 2015; GUIMARÃES; ALMEIDA, 2017;VIGEVANI;OLIVEIRA, 2007;JÚNIOR;FARIA et al, 2013;REYNOLDS et al, 2017;KENKEL, 2010;INOUE;VAZ, 2013;MARCONDES, 2016;HIRST, 2015;BURGES;BASTOS, 2017;STUENKEL, 2013;MIELNICZUK, 2013;ALDEN, 2011;ALBUQUERQUE, 2019;GAMA, 2015;VIEIRA, 2013;PINHEIRO, 2017;ALMEIDA, 2018;MAITINO, 2019;RODRIGUES et al, 2019;HARIG e KENKEL 2017;MILANI et al 2017a;MILANI et al 2017b;MAWDSLEY, 2017;VIEIRA, 2017). Pelo menos 16 (dezesseis) desses artigos utilizam conceitos de APE em suas análises.…”

As teorias e o caso

“…Dois indicadores mostram essa tendência. Primeiro, há uma progressiva abertura a contribuições de autores de universidades brasileiras em duas das mais importantes revistas internacionais para APE: a revista de origem estadunidense Foreign Policy Analysis MAITINO, 2019;PINHEIRO, 2017); e a conceituada revista britânica International Affairs (HARIG;KENKEL, 2017;MILANI et al, 2017a, MILANI et al, 2017bMAWDSLEY, 2017) 4 .…”

“…A partir da virada do século o panorama muda consideravelmente, com uma presença significativa de artigos sobre PEB que utilizam, em maior ou menor medida, instrumentos de análise de APE 15 . No período 2000-2019 contabilizamos um total de 23 artigos que tratam da PEB na Contexto Internacional, e pelo menos 18 (dezoito) utilizam a literatura de APE em suas análises (LIMA, 2000; No Gráfico 1 podemos perceber mais claramente a mudança substancial no uso de instrumentos de APE em artigos sobre PEB na RBPI e Contexto Internacional a partir dos anos 2000, principalmente no segundo caso, na qual houve um salto de 30% no período anterior a 1999 para 78% dos artigos entre 2000 e 2019: Conforme indicamos anteriormente, identificamos 29 (vinte e nove) artigos publicados por acadêmicos de universidades brasileiras em revistas internacionais desde 2000 que tratam da PEB, demonstrando a crescente internacionalização da pesquisa nacional (VIGEVANI; JÚNIOR, 2011;MALAMUD, 2015;ALMEIDA, 2017;VIGEVANI;JÚNIOR;FARIA et al, 2013;REYNOLDS et al, 2017;KENKEL, 2010;INOUE;VAZ, 2013;MARCONDES, 2016;HIRST, 2015;BURGES;BASTOS, 2017;STUENKEL, 2013;MIELNICZUK, 2013;ALDEN, 2011;ALBUQUERQUE, 2019;GAMA, 2015;PINHEIRO, 2017;ALMEIDA, 2018;MAITINO, 2019;HARIG e KENKEL 2017;MILANI et al 2017a;MILANI et al 2017b;MAWDSLEY, 2017;VIEIRA, 2017). Pelo menos 16 (dezesseis) desses artigos utilizam conceitos de APE em suas análises.…”

Brazilian Regional Leadership Revisited: Testing the Long‐Term Determinants of South American Followership (1995–2015)

“…Whereas in the 1990s Brasilia's ‘consensual hegemony’ capitalised more with words than deeds (Burges, 2015), concrete demands for the provision of public goods emerged in the 2000s (Guimarães and Maitino, 2017). Pay‐offs did become part of the regional strategy, but there is no consensus in the literature on their effectiveness.…”