Socio-demographic and lifestyle correlates of commuting activity in Poland

Como gênero e escolaridade interagem nos padrões de inatividade física em diferentes domínios em adultos?

“…Gênero e escolaridade são dois dos indicadores sociodemográfi cos fortemente relacionados com a inatividade física, tanto no âmbito total 14 , quanto nos domínios do deslocamento 15 , domicílio 16 , lazer 17 e trabalho 18 . Mesmo em delineamentos transversais, onde teoricamente não é possível a distinção de causa e efeito, a análise sobre a perspectiva da causalidade social aponta para a infl uência de aspectos demográfi cos e sociais sobre a presença de comportamentos de risco 19 , dentre eles, a inatividade física 20 .…”

“…Especialmente nas categorias mais elevadas de escolaridade, pode-se observar que a magnitude das diferenças entre os gêneros reduziu consideravelmente. No entanto, ainda há na literatura inconsistência sobre a associação entre o nível de escolaridade e a adoção do transporte ativo 5,15 . Recente estudo de revisão sistemática não observou evidência de associação do deslocamento ativo com o nível educacional, nem interação entre gênero e escolaridade 20 .…”

Commuting physical activity and prevalence of metabolic disorders in Poland

“…Despite some positive trends in behavioural patterns observed in Poland in recent decades, the insufficient level of PA still remains a crucial point in CVD diseases prevention and control. About 35% of Polish adults are inactive in leisure time and more than 60% of working population report no active commuting (Drygas et al, 2005Kwaśniewska et al, 2010). Regarding dynamic development of modern infrastructure for walking or cycling, promotion of commuting PA seems important and reasonable.…”

Epidemiology of physical activity in adult Polish population in the second decade of the 21st century. Results of the NATPOL 2011 study

“…Since classic papers of Jerry Morris and colleagues indicating association between occupational physical activity (PA) and risk of coronary heart disease, numerous subsequent epidemiological studies have confirmed that regular exercise may prevent from chronic non-communicable diseases, improve well-being and considerably contribute to an increase in life expectancy [1][2][3][4][5][6]. More importantly, there is an increasing body of evidence that not only leisure-time, but also commuting activity connected with travelling to work or school may substantially modify the risk of cardiovascular and metabolic disorders [7][8][9]. According to the latest analysis based on model IMPACT published by Bandosz et al (2012) over a half of the fall in the mortality due to coronary heart disease in Poland between 1991 and 2005 could be attributed to reductions of major risk factors [10].…”