Source and Composition in Amino Acid of Dietary Proteins in the Primary Prevention and Treatment of CKD

Abstract

Nutrition is a cornerstone in the management of chronic kidney disease (CKD). To limit urea generation and accumulation, a global reduction in protein intake is routinely proposed. However, recent evidence has accumulated on the benefits of plant-based diets and plant-derived proteins without a clear understanding of underlying mechanisms. Particularly the roles of some amino acids (AAs) appear to be either deleterious or beneficial on the progression of CKD and its complications. This review outlines recent data on the role of a low protein intake, the plant nature of proteins, and some specific AAs actions on kidney function and metabolic disorders. We will focus on renal hemodynamics, intestinal microbiota, and the production of uremic toxins. Overall, these mechanistic effects are still poorly understood but deserve special attention to understand why low-protein diets provide clinical benefits and to find potential new therapeutic targets in CKD.

Flavonoids in Treatment of Chronic Kidney Disease

“…CKD is characterized by a reduction in nitrogenous waste excretion and many uremic retention solutes called uremic toxins accumulated in the body. Many of those uremic toxins contribute to inflammation, cardiovascular disease, immune dysfunction, platelet dysfunction, and increased bleeding risk, as well as CKD progression [ 29 , 30 ].…”

Nutrição e doença renal crônica (DRC): Apresentação das novas recomendações e padrões alimentares conforme as últimas evidências científicas

“…Por esse ângulo, o medo de não adotar uma rica em vegetais, grãos, frutas e fibras, ocorria por causa do potássio sérico, que desencadearia a hipercalemia, geralmente acima de 5,5 mmol/L (mEq/L), na qual o sujeito têm sintomas de convulsão, palpitação, fraqueza muscular e até mesmo a morte. Logo, com o surgimento de alguns estudos, essa percepção se torna errônea, dado que potássio dietético não foi associado ao potássio sérico ou hipercalemia em pacientes com hemodiálise (Ramos et al, 2020), inclusive, pode até favorecer a sua prevenção, visto que a dieta rica em fibras aumenta o trânsito intestinal que facilita a maior eliminação do potássio diminuindo a hipercalemia (Letourneau et al, 2020).…”

“…Nessa perspectiva, adotar um desses estilos de padrão alimentar favorece em inúmeros benefícios como medida preventiva de desenvolver DRC ou até mesmo, para pacientes com DRC, uma vez que, quando ocorre a diminuição da ingestão de proteínas de origem animal, consequentemente, ocorre a diminuição de geração de ácido, tornando-o uma dieta alcalina que melhora acidose metabólica (uma das principais causas do declínio da função renal), além de melhorar o fósforo sérico, já que é menos Biodisponivel e está na forma de ácido fítico, diminui a mortalidade do efeito significativo na proteinúria. E, por fim, ocorre o estabelecimento do equilíbrio da microbiota, visto que as fibras (prebióticos) exercem efeito no Intestino que estimulam a produção dos ácidos graxos de cadeia curta (AGG), com efeito benéfico no microbioma intestinal (LIU et al, 2019& Letourneau et al, 2020.…”

Unraveling the Metabolic Hallmarks for the Optimization of Protein Intake in Pre-Dialysis Chronic Kidney Disease Patients

“…These metabolites originate as consequence of the protein tissue metabolism, including intestinal microbiota. On the other hand, a reduction in protein intake to minimize the contribution of the urea cycle could lead to a protein malnutrition risk with a consequent deficit in the supply of essential amino acids that are required for the replacement of body proteins [ 3 ]. This deficit would give rise to a loss in the protein synthesis capacity, which especially affects muscle tissue, producing lean muscle loss and sarcopenia [ 4 , 5 ], but also to other tissues, such as hepatic albumin synthesis.…”