Sources of Teacher Self-Efficacy in Teacher Education for Inclusive Practices

Abstract

Self-efficacy concerns the individual’s beliefs in their ability to perform certain activities and influences the level of determination and effort involved. This study aimed to investigate whether teacher education courses for inclusive practices, involving sources of self-efficacy, produce effects on teacher self-efficacy. Thirty-six teachers participated; part of them took part in the course on inclusion of students with intellectual disabilities and the others on inclusion of students with giftedness. The courses stood out for their indissolubility between theory and practice and joint reflexive analysis of videos with successful inclusive educational situations, in order to involve social persuasion and vicarious experiences. The effects of the teacher education were evaluated with the Teacher Efficacy for Inclusive Practices Scale, in the versions Intellectual Disability and Giftedness. The results revealed that there was an increase in teachers’ self-efficacy, in order to indicate the potential of the sources of self-efficacy addressed in teacher education.

Special Education Teachers: The Role of Autonomous Motivation in the Relationship between Teachers’ Efficacy for Inclusive Practice and Teaching Styles

“…The findings confirmed the first research hypothesis, suggesting that TEIP was positively associated with autonomous motivation. Consistent with previous studies [ 10 , 11 , 12 , 40 , 41 ], the results indicated that teachers who feel able to implement inclusive teaching strategies are more involved in the activities they carry out because they are intrinsically motivated. Furthermore, this finding is consistent with SDT which suggests that the desire to feel effective and competent contributes to the development of autonomous motivation [ 14 ].…”

Efikasi Diri Guru TK Inklusi Ditinjau dari Faktor Pendidikan Terakhir, Lama Mengajar, dan Usia

“…Guru tersebut menyatakan bahwa meskipun minim pengalaman dan pengetahuan, namun memiliki rasa percaya diri yang tinggi dan tidak mudah menyerah akan meningkatkan nilai efektivitas seseorang. Hasil penelitian ini sesuai dengan penelitian terdahulu yang pernah dilakukan oleh San Martin et al (2021), Sari et al (2009), dan Martins & Chacon (2021) yang menunjukkan bahwa efikasi diri guru berdampak pada praktik pendidikan inklusif. Berdasarkan yang telah diuraikan di atas sejalan dengan penelitian terdahulu, maka dapat disimpulkan bahwa efikasi diri guru TK berdampak pada praktik pendidikan inklusif di sekolah inklusi.…”

Conhecimento Do Transtorno Do Espectro Autista Pelo Professor Da Educação Infantil E Sua Autoeficácia Docente

“…Assim, entendemos que a autoeficácia docente também é contextual ao fazer docente, sendo importante identificá-la conforme os objetivos específicos de cada demanda da sala de aula. A seguir, apresentaremos estudos nacionais e internacionais que abordam a autoeficácia docente para práticas inclusivas (MARTINS; CHACON, 2021;NINA et al, 2022;YADA et al, 2022) e a autoeficácia com alunos com TEA (RUBLE; USHER; MCGREW, 2011;BOSA, 2015;LOVE et al, 2020;LOPES et al, 2021).…”

“…Os estudos até aqui apontados evidenciam que são necessárias mais pesquisas para auxiliar na compreensão sobre como a crença do professor nas suas capacidades para ensinar alunos com TEA pode promover intervenções mais eficazes; e como maior apoio e mais conhecimento podem aprimorar a experiência educacional dessas crianças. Além disso, é necessário levar em consideração as quatro diferentes fontes de autoeficáciaexperiência de domínio, experiência vicária, persuasão verbal e estado afetivo (BANDURA, 1997) como uma maneira de ampliar e melhorar a autoeficácia dos professores, criando possibilidades de capacitação em que eles possam usufruir de experiências positivas e bem-sucedidas em práticas inclusivas e com alunos com TEA (LOVE et al2020;CHACON, 2021;YADA et al2022). e 42,1% possuem algum tipo (N=32), mas não especificaram o tipo nem a carga horária.…”

“…Isso pode significar, já que não pudemos comprovar com a observação, que eles se esforçam e se empenham para auxiliar no desenvolvimento de habilidades e aprendizagens de crianças autistas.No que tange a relação existente entre a autoeficácia e o conhecimento sobre autismo, o fato do nível do conhecimento teórico sobre o TEA não estar relacionado com o quanto o professor se sente capaz para lidar com esses alunos nos leva a inferir que as professoras podem não conhecer bem os aspectos teóricos sobre o TEA, mas demonstram se sentir capazes em relação a como lidar com esses alunos em sala de aula. Essa não correlação também chama atenção porque diverge de alguns estudos que, embora não tenham olhado especificamente para a relação entre autoeficácia e conhecimento sobre TEA já existentes em suas amostras, apontaram para aumento da autoeficácia de professores após capacitações específicas sobre autismo em serviço (ENGSTRAND;ROLL-PETTERSSON, 2012;CHACON, 2021). Além disso, outros estudos apontaram que professores que apresentavam desconhecimento sobre TEA(SANINI;BOSA, 2015; SCHMIDT et al, 2016) e até os que apresentavam certo conhecimento (CASTRO; GIFFONI, 2017) relataram sentimentos que evidenciavam uma baixa autoeficácia.…”