2007
DOI: 10.1007/s00126-006-0121-3
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Spatial and temporal zoning of hydrothermal alteration and mineralization in the Sossego iron oxide–copper–gold deposit, Carajás Mineral Province, Brazil: paragenesis and stable isotope constraints

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“…The presence of heavy δ Monteiro et al, 2008). This suggests that the dissolution of evaporite units within the Kofi Series may indeed a viable source for these brines.…”
Section: Volatile and Metal Sources At Gounkotomentioning
confidence: 98%
“…The presence of heavy δ Monteiro et al, 2008). This suggests that the dissolution of evaporite units within the Kofi Series may indeed a viable source for these brines.…”
Section: Volatile and Metal Sources At Gounkotomentioning
confidence: 98%
“…(MONTEIRO et al, 2008b;AUGUSTO et al, 2008). A alteração sódica é caracterizada pela albitização em veios e fraturas enquanto que a alteração sódica-cálcica, dominada pela actinolita e albita, substitui a assembléia anterior e está associada a corpos maciços de magnetita-(apatita) e zonas constituídas de actinolita (actinolititos) na qual a alteração foi mais intensa (MONTEIRO et al, 2008a, MONTEIRO et al, 2008b.…”
Section: Relevância Do Projetounclassified
“…A primeira é caracterizada pela presença de biotita, feldspato potássico, magnetita e quartzo e está associada espacialmente às zonas mineralizadas. A cloritização forma zonas ricas em clorita associada à calcita e epídoto (MONTEIRO et al, 2008a;MONTEIRO et al, 2008b). A mineralização compreende um estágio tardio do sistema hidrotermal e é representada por sulfetos, principalmente calcopirita e, em menores quantidades, pirita, siegenita ((Ni,Co) 3 S 4 ), milerita (NiS) e vaesita (NiS 2 ).…”
Section: Geologia Da Província Mineral De Carajásunclassified
“…Entre esses avanços, inclui-se a proposição de modelos descritivos, nos quais é identificada: associação do minério com extensas zonas de alteração hidrotermal alcalina (sódica e/ou potássica); enriquecimento em ETR (elementos terras raras), Co, Ni, Pd e U; formação de magnetita seguida por sulfetação; além da associação com zonas de cisalhamento e com fluidos hi persalinos (Réquia et al, 2003;Dreher et al 2008;Monteiro et al, 2008a;2008b;Xavier et al, 2010). 6 Embora a Província Carajás apresente a maior concentração conhecida de depósitos de óxido ferro-cobre-ouro de classe mundial, não há, ainda, um modelo genético único que possa explicar todas as peculiaridades de cada um desses depósitos.…”
Section: Introductionunclassified
“…Figura 18 -Alterações hidrotermais características do depósito Salobo, segundo Melo et al (2013). Prancha mostrando a evolução do depósito Salobo da rocha menos alterada em A até a rocha hospedeira da mineralização com alteração posterior à mineralização em I. A-Rocha XV gnáissica bandada do embasamento; B-Testemunho de sondagem de rocha gnáissica mostrando foliação milonítica e alteração hidrotermal incipiente; C-Rocha rica em anfibólio, composta por actinolita e titanita cortada por veios de quartzo e albita; D-Rocha rica em anfibólio, composta por actinolita e grunerita, com porfiroblastos idioblásticos de turmalina; E-Rocha rica em grunerita, almandina e biotita com porfiroblastos idioblásticos de grunerita e almandina; F-Rocha rica em grunerita, almandina e biotita com porfiroblastos estirados de grunerita e almandina; G-Minério maciço composto por bornita, calcocita e calcopirita subordinada; H-Rocha rica em grunerita, almandina e biotita cortada por vênulas de feldspato potássico (alteração pós-mineralização, por alteração potássica); I-Rocha com alteração pós- Figura 24 -Associações minerais e sequência paragenética da alteração hidrotermal e da mineralização nos corpos de minério Sossego-Curral (Monteiro 2008a Figura 158 -Relação entre solubilidade de cobre em soluções hidrotermais em função da temperatura e da pressão, e da salinidade e do pH (Liu & McPhail, 2005 representou um fator crucial para a geração de uma vasta gama de distintas zonas de alteração hidrotermal vinculadas a processos metassomáticos.…”
unclassified