Spatial genetic structure within three sugar maple (Acer saccharum Marsh.) stands

Abstract

Approximately 100 trees were sampled and mapped in each of three natural Sugar Maple (Acer saccharum Marsh.) stands in northwestern Ontario. Starch-gel electrophoresis was used to resolve five polymorphic enzyme loci from bud tissue and spatial genetic structure was examined in each of the three stands using spatial autocorrelation techniques. A significant small scale genetic structure was detected in all stands and patch widths were inferred to be approximately 20-30 m. A nonrandom distribution of genotypes may be a reflection of restricted gene flow, selection and/or patchy establishment of genetically distinct cohorts.

Spatial structure of genetic variability in natural stands of Fagus sylvatica L. (beech) in Italy

“…In European beech only a small number of significant autocorrelation values was found in a study of three natural stands in France (Merzeau et a!., 1994). Similar results were obtained in other forest tree species: Picea mariana (Knowles, 1991), Acer saccharum (Perry & Knowles, 1991), Quercus petraea and Q. robur (Bacilieri ci' a!., 1994). Studies with intensive sampling of relatively limited areas also revealed scarce spatial structuring in lodgepole pine (Epperson & Allard, 1989), Picea abies (Leonardi et al, 1996) and Turkey oak (Berg & Hamrick, 1995).…”

Estrutura genética espacial em populações naturais de Machaerium villosum Vog. (Leguminosae) na região de Moji-Guaçu, SP, Brasil

“…Os estudos sobre a estrutura genética espacial de populações de plantas têm revelado padrões diferenciados. Há os que obtém estruturação moderada em faixas curtas de distância e atribuem tal fato à dispersão limitada de pólen e sementes, à reprodução vegetativa e à seleção variando espacialmente (Perry & Knowles 1991, Schnabel et al 1991, Loiselle et al 1995, Shapcott 1995. Há estudos que não encontraram evidências de estruturação (Leonardi & Menozzi 1996, Doligez & Joly 1997.…”

“…Sokal & Oden (1978b) dão um exemplo de união de diferentes estágios de vida em uma mesma análise, não sendo prejudicadas as conclusões, antes o contrário, o padrão de distribuição dos diferentes estágios pôde explicar determinadas estruturações. Há ainda, estudos que utilizam árvores maduras (Perry & Knowles 1991, Schnabel et al 1991, Leonardi & Menozzi 1996, sem especificar o estágio dos indivíduos e trabalhos que utilizam somente árvores adultas (Loiselle et al 1995, Doligez & Joly 1997. Epperson & Alvarez-Buylla (1997) analisam três estágios diferentes de vida (plântulas, juvenis e adultos) de uma espécie arbórea pioneira tropical, porém, o fazem separadamente.…”

“…Intuitivamente, suspeita-se a existência de estruturação dentro das populações naturais, contudo, a detecção de uma pronunciada estrutura tem frustrado os geneticistas, sobretudo os de espécies arbóreas (Perry & Knowles 1991).…”

“…A introdução das técnicas de autocorrelação espacial em estudos biológicos (Sokal & Oden 1978a,b) estimulou o surgimento de uma série de investigações sobre as populações arbóreas (Dewey & Heywood 1988, Epperson & Allard 1989, Perry & Knowles 1991, Shapcott 1995, Leonardi & Menozzi 1996. A maior parte destes estudos referese às populações arbóreas de florestas temperadas que, como é sabido, têm uma dinâmica diversa da floresta tropical.…”