“…É o caso dos seguintes: a dimensão das empresas nacionais receptoras (Aitken e Harrison, 1999;Sinani e Meyer, 2004), o fato de as empresas nacionais serem ou não exportadoras (Blomström e Sjöholm, 1999;Ponomareva, 2000;Schoors e van der Tol, 2002), o país de origem do IDE (Haskel et al, 2002;Banga, 2003;Karpaty e Lundberg, 2004), o grau de participação externa nos projetos de investimento (Blomström e Sjöholm, 1999;Dimelis e Louri, 2002;Javorcik, 2004), o modo de entrada do IDE (Braconier et al, 2001), a política comercial adotada pelo país receptor (Kokko et al, 2001), a existência de direitos de propriedade intelectual, a dimensão da utilização de insumos intermédios por parte das empresas nacionais, o tipo de formação fornecido pelas EM aos seus trabalhadores (Fosfuri et al, 2001), as formas assumidas pelos contratos entre as empresas nacionais e as EM, o nível de concorrência (Wang;Blomström, 1992), o "valor" da tecnologia introduzida pelas EM (Blomström et al, 2000) ou a motivação do IDE (Fosfuri e Motta, 1999;Driffield e Love, 2002).…”