AGRADECIMENTOSAos meus tios e primos por estarem sempre presentes e pelo incentivo.A minha avó Lucília pelo exemplo de força.Ao Prof. Dr. Marcelo Firmino de Oliveira pela orientação, muita paciência e dedicação, mesmo a longa distância.Ao Prof. Dr. José Fernando de Andrade pelas conversas e lições de vida que seguirão comigo.Aos meus colegas de laboratório, Érica, Maraine, José, Marco, Izabel, Laura, Alex e Juliana pela amizade e por todas as risadas compartilhadas, mesmo em momentos difíceis.A Érica, Maraine e Laura, pelo quarteto fantástico! Ao técnico Luiz Carlos Zanatto por encontrar a solução para todos os problemas, ou quase todos.A Maria Gabriela Zacarin pela amizade incondicional e pelo apoio em todo o percurso desde a graduação.Aos Prof. Dr. Zeki Naal e Prof. Dr. Edward R. Dockal pelo fornecimento do pó de carbono e dos complexos das bases de Schiff.Aos professores do programa de pós-graduação pela contribuição para a minha formação e realização deste trabalho. Nos últimos anos, vários métodos eletroanalíticos foram desenvolvidos a fim de tornarem mais práticas e acessíveis às análises químicas de substâncias entorpecentes realizadas pela polícia científica. Com a sensibilidade e seletividade compatíveis com as dos métodos instrumentais convencionais, é a portabilidade da técnica eletroanalítica que se sobressai e tem apresentado grande potencial para tais aplicações.O uso de complexos metálicos com as bases de Schiff como modificadores do eletrodo de trabalho, tornou ainda mais promissora a utilização destes métodos para a detecção e quantificação de entorpecentes. Os eletrodos de pasta de carbono também contribuem para a praticidade da eletroanalítica, uma vez que são produzidos de forma simples e barata.