Introdução: A pele é o órgão que delimita o organismo, e que possui como função a proteção contra danos causados pelos raios ultravioletas, realizada pela melanina, a qual é produzida nos melanócitos e transferida para os queratinócitos. O melasma é uma afecção de pele resultante de uma produção anormal deste pigmento, e que causa transtornos emocionais, psicossociais e diminuição da qualidade de vida. Objetivo: Explicar sobre os mecanismos de ativação do melasma, utilizando o estudo sobre as células envolvidas e a síntese de melanina para a construção do conhecimento. Fundamentação Teórica: A partir das pesquisas que pautaram as fontes para a construção deste estudo, observa-se a íntima relação que ocorre entre melanócitos e queratinócitos no que tange à fisiopatologia do melasma. Sabendo que o melasma é uma alteração estética de difícil tratamento, conhecer a morfologia celular e bioquímica envolvidas em seu mecanismo fisiopatológico é a maneira mais adequada de compreender as questões relacionadas ao sucesso ou ao fracasso de seu tratamento. Conclusão: Este estudo elucida sobre a morfofisiologia das células envolvidas no melasma e seus mecanismos de formação, sendo base de estudo para profissionais da área.