Static Strain Aging of Microstructural Constituents in Transformation-Induced-Plasticity Steel

Abstract

A pronounced difference in static strain aging was observed between unstrained and prestrained low-alloy multiphase transformation-induced-plasticity (TRIP) steel. High bake-hardening (BH) values were obtained for prestrained TRIP steel. This aging behavior was shown to be directly related to the multiphase microstructure, by analyzing static strain aging in the ferrite and bainite separately. The ferrite in TRIP steel exhibits very limited strain aging, due to the Cottrell atmosphere formation. The bainite constituent, which contains retained austenite, has a pronounced static strain-aging response in the 2 pct prestrained condition. This is a result of internal stresses generated by the strain-induced martensite and the low-temperature aging of this phase. In the absence of strain-induced martensite, the BH values of TRIP steel are low and are due only to the Cottrell atmosphere formation. The TRIP steel exhibits an intermediate BH response, due to the composite effect of its ferrite and bainite constituents. The influence of the cross-sectional changes and volume changes during tensile tests carried out to determine the BH values is also reviewed.

Understanding the Behavior of Advanced High-Strength Steels Using Atom Probe Tomography

“…Limited data showed that the bake hardening behavior of the TRIP steels depend on the processing methods and on the phase morphologies/ fractions resulting from their chemical compositions. [34,[37][38][39] It was proposed that the bake hardening behavior is associated with the changes of the dislocation substructure in the polygonal ferrite matrix. [30][31][32][33][34]37,38] However, the information on the bake hardening mechanism for the TRIP steels having a predominantly bainite matrix with a high dislocation density rather than a polygonal ferrite one is limited.…”

Envelhecimento por Deformação em Juntas Soldadas de Tubos de Aço API5L X65Q sem Costura

“…Rodolfo Lisboa Batalha 1 , Leonardo Barbosa Godefroid 1 , Geraldo Lúcio de Faria 1 , Rodrigo Rangel Porcaro 1 , Luiz Cláudio Cândido 1 , Vicente Braz Trindade 1 como seus efeitos nas propriedades mecânicas desses aços [1][2][3][4][5][6][7]9]. Entretanto, poucos trabalhos consideraram a ocorrência do fenômeno em juntas soldadas.…”

“…Já os elementos microligantes, como Nb, Ti e V, são responsáveis pela formação de carbonetos na microestrutura do metal de solda [21][22][23]. Dessa forma, assim como no metal base e na ZTA, deve-se considerar a participação desses carbonetos nos mecanismos responsáveis pelo fenômeno de envelhecimento por deformação das juntas soldadas [4][5][6][7][8][9][10]. …”

“…Segundo a literatura, o fenômeno de envelhecimento por deformação causa modificações irreversíveis nas propriedades mecânicas de aços microligados e pode, portanto, prejudicar o desempenho em serviço dos dutos [1][2][3][4][5][6][7][8].…”

“…Apesar de não se ter conduzido análises por microscopia eletrônica de transmissão, acredita-se que durante o envelhecimento das juntas soldadas, átomos de carbono se difundiram em direção às discordâncias de forma a formarem as atmosferas de Cottrell, encontrando elementos de liga substitucionais que também se alocaram ao redor das discordâncias, o que pode explicar a maior fração volumétrica de constituintes secundários. Considerando os mecanismos responsáveis pelo fenômeno de envelhecimento por deformação em aços microligados [1][2][3][4][5][6][7][8][9]24] e supondo elevadas densidades de discordâncias nas regiões da solda [10,11], acredita-se que o fenômeno causou um aumento de agregados ferrita-carbonetos em detrimento do constituinte M-A, com um aumento mais pronunciado na ZTA. Este mecanismo foi proposto para explicar o fenômeno de envelhecimento por deformação em aços microligados [1][2][3][4][5][6][7][8][9]24].…”