Status Characteristics Among Older Individuals: The Diminished Significance of Gender

Abstract

Previous theory and experimental research suggest that gender operates as a status characteristic in social interaction. Here I test an alternative hypothesis based on evolutionary psychology that gender may not work as a status characteristic when individuals are older (aged over 50). In an experimental study, pairs of subjects (young men with young women, older men with older women) were asked to make a series of decisions about a gender-neutral, perceptual task with input from their partners. I find that while gender operated as a status characteristic for younger individuals, it did not operate as a status characteristic for older individuals. In addition, older individuals were more resistant to influence on average than younger individuals.

The Social Psychology of Gender Inequality

“…Status characteristics theory has been used to explain a range of gender inequities in task groups, including gender inequities in influence, participation, performance evaluation, and nonverbal dominance; these patterns are evident in early studies (e.g., Meeker and Weitzel-O'Neill 1977;Pugh and Wahrman 1983) and more recent studies (e.g., Lucas 2003; but see Foschi and Lapointe 2002), although the patterns may not hold up among individuals who are older than 50 (Hopcroft 2006). In mixed-sex groups, men are advantaged on gender-neutral tasks and tasks culturally linked to masculinity, while women are slightly advantaged on tasks linked to femininity.…”

Evolutionary perspectives on salary dispersion within firms

“…Future experimental economics research (e.g., would do well to include tests of variable preferences (e.g., on the basis of age, sex, or gender) for relative standings across cultures. It is plausible, for example, that the impact of any sex-based difference in salary preferences diminishes with age (Hopcroft 2006).…”

Em busca dos indicadores biossociais da hipogamia

“…A razão apresentada por Lopreato e Crippen (1999) é simples: se o patriarcado revela ser o efeito de causas mais profundas, é dificilmente justificável tratá-lo como causa primária. Hopcroft (2002;2006a) sugere que parte da resposta para entendermos o porquê da discriminação de gênero e o patriarcado serem tão freqüentes pode estar na emergente disciplina da Psicologia Evolucionista. Segundo Hopcroft (2002), embora a Psicologia Evolucionista tenha feito contribuições para entendermos as diferentes escolhas feitas por homens e mulheres (Buss, 1984(Buss, , 1995Kenrick, Trost, & Sheets, 1996), negligencia as implicações da teoria evolutiva para as restrições impostas às mulheres.…”

“…Ela sugere que a distinção das tendências entre homens e mulheres em promover deferência, parece ter sido adaptativa quando as mulheres envolvidas estavam em idade reprodutiva, mas não quando as mulheres tinham ultrapassado seu período reprodutivo. Nesses termos, Hopcroft (2006a) defende que gênero não parece ser uma característica diferencial de status em mulheres mais velhas. Ou seja, a variável gênero diminui sua importância enquanto característica de status para as mulheres mais velhas.…”

“…A literatura sociológica tem caracterizado o perfil da mulher que casa hipergamicamente. Nosso objetivo é propor caminhos para determinarmos os indicadores biossociais da hipogamia dentro da perspectiva teórica de uma sociologia evolucionista, conforme sugerem os estudos de sociólogos biossociais como Ellis (2001), Hopcroft (2002Hopcroft ( , 2006aHopcroft ( , 2006b, Lopreato e Crippen (1999), Nielsen (1994), Rossi (1984), e van den Berghe (1973Berghe ( , 1979. Para isto: (1) defende que o diálogo entre a Sociologia e as abordagens biossociais como a Psicologia Evolucionista pode contribuir para pensarmos em uma teoria biossocial da hipogamia; (2) apresenta uma possível explicação do por que da negligência da literatura sociológica para com o fenômeno da hipogamia; (3) sugere que o fenômeno do crescimento do número de mulheres chefes de família pode ser um bom ponto de partida para estudarmos o fenômeno da hipogamia e; (4) apresenta alguns referenciais teóricos como ponto de partida para explicarmos a hipogamia e determinarmos seus indicadores biossociais.…”