Strategies to improve the outcome of stem cell transplantation in multiple myeloma

Abstract

Multiple myeloma (MM) is an incurable hematological malignancy with an average survival of 3 years with conventional therapy. Allogeneic hematopoietic cell transplantation (allo-HCT) may cure some patients, but has been associated with a very high transplantation-related mortality (TRM) of over 40%.(1) In contrast to allo-HCT, autologous hematopoietic cell transplantation (AHCT) has been much safer, with a TRM <3% in the 1990s. Therefore, in the last 15 years AHCT has become a common procedure for MM patients. The widespread use of AHCT has been associated with a median survival of 55-72 months,(2,3,4,5,6) and two large randomized trials have shown that AHCT is superior to conventional chemotherapy for the treatment of MM.(3,7) Approaches to improve the outcome of stem cell transplantation for MM patients include consideration of patient status, efficacy and toxicity of induction therapy, source of hematopoietic rescue, conditioning regimens, and maintenance therapy. Recent attempts to improve outcome include tandem AHCT, AHCT followed by RIC (reduced intensity conditioning) allo-HCT, and allo-HCT with T-cell depletion and subsequent donor-lymphocyte infusions (DLI), while novel therapies and improved supportive care may improve the overall survival (OS) of all MM patients with or without transplantation.

Consensus statement from European experts on the diagnosis, management, and treatment of multiple myeloma: from standard therapy to novel approaches

“…Furthermore, the improvements in outcome seen over the past decade are almost certainly the culmination of a range of factors, including better patient selection for clinical trials and the administration of new treatment options, such as targeted conditioning therapies, the inclusion of novel agents into induction therapy, more intensive, yet non-myeloablative conditioning regimens, the use of tandem transplants, peripheral blood cells, graft engineering, post-transplant maintenance approaches, the adoption of specific and non-specific immunotherapies, and risk-adapted approaches for defined genetic abnormalities [54]. In this respect it is noteworthy that to date, del(17p13) remains a negative prognostic factor, whereas the adverse impact of t(4;14) might be overcome with allo-SCT [55]. Since it is safe and effective, ASCT as opposed to allo-SCT has become the standard of care in MM, with only 6% of transplant-eligible patients undergoing an allo-SCT while 94% receive an ASCT, thereby making MM the most common indication for ASCT worldwide [56].…”

MANDİBULADA MULTİPL MYELOMA (İKİ OLGU SUNUMU) Multiple Myeloma of the Mandible (Report of two cases)

“…Lokal semptomatik lezyonlara radyoterapi uygulan›r.Yeni kemoterapötik ajanlar sayesinde 2-3 y›ll›k sağkal›m›n, 6 y›l üzerine ç›kt›ğ› belirtilmiştir (1, 6,7,20). Son 15 y›lda gelişen ve konvansiyonel kemoterapiye alternatif olan, otolog hemopoetik kök hücre naklinde ortalama sağkal›m›n 55-72 ay, taransplantasyona bağl› mortailite oran›n›n %3'ün alt›nda olduğu belirtilmektedir (21).…”

O transplante alogênico de células-tronco hematopoéticas no tratamento do Mieloma Múltiplo

“…6 Esta diminuição, provavelmente, é o resultado de uma melhor seleção dos pacientes, com a realização do transplante precocemente, a utilização de menos quimioterapia prévia ao transplante, e ao melhor tratamento de suporte, como os fatores de crescimento hematopoéticos, que resultaram em menos mortes devido a infecções bacterianas e fúngicas. 7 A principal vantagem do transplante alogênico é a ausência de células tumorais no enxerto e a existência do efeito enxerto -versus -mieloma (EVM) que, somados, resultam em pacientes com longa sobrevida em remissão molecular. [8][9][10] Os dados originados de 25 pacientes que receberam um enxerto singênico demonstraram uma MRT baixa, com alta freqüên-cia de remissão completa (RC) e medianas de sobrevida livre de evento (SLE) e global (SG) em torno de seis anos.…”

“…As tentativas para reduzir a morbidade e a mortalidade do transplante alogênico no MM incluem a utilização de enxertos depletados em linfócitos T, com a possibilidade de infusão posterior de linfócitos para diminuir a mortalidade inicial relacionada à GVHD e preservar o efeito EVM, a realização do transplante precocemente, a utilização de células-tronco periféricas (CTP) como enxerto alternativo à medula óssea (MO) e, finalmente, a utilização dos regimes de condicionamento não mieloablativos. 7 A depleção de linfócitos T resultou em uma redução da GVHD aguda, mas sem aumento da SG. A infusão profilática de linfócitos CD4 + do doador, seis meses após o transplante, aumentou a reconstituição de células T do doador e contribuiu para a conversão da hematopoese do doador e melhorou a imunidade antitumor.…”

“…Como o transplante autólogo é usado com maior freqüência para o tratamento inicial do MM, o TCTH-alo, não mieloablativo/condicionamento de intensidade reduzida, está sendo utilizado após o autólogo 7 (transplante seqüen-cial). O transplante autólogo, inicialmente, tem a função de reduzir ao máximo o tumor e, subseqüentemente, as células T do doador são infundidas para tentar erradicar a doença residual através do efeito EVM.…”