“…No âmbito internacional se destacam alguns estudos sobre o tema com os pais de crianças com TEA, mas todos eles aplicaram escalas e utilizaram de abordagens quantitativas e também encontram resultados semelhantes, no qual relacionam que quanto maior o estresse parental menor será a qualidade na relação coparental (Hill-Chapman, Herzog, & Maduro, 2013;May, Fletcher, Dempsey, & Newman, 2015;Thullen & Bonsall, 2017). O estresse parental é mais elevado nas mães influenciado pela percepção que elas têm sobre a desigualdade na divisão das tarefas parentais (Bonis, 2016). Além disso, uma relação parental negativa terá a tendência de aumentar os níveis de conflito e desacordo sobre as práticas parentais (Sim, Cordier, Vaz, Netto, & Falkmer, 2017).…”