“…6º, que deve ser considerada a possibilidade de desenvolvimento de métodos alternativos ou a redução do número de espécimes animais, se caracterizada como única alternativa plausível (KISHINO; DINIZ, 2012). Dentre os instrumentos substitutivos já descritos na literatura estão os sistemas biológicos in vitro, necrópsias de animais com morte natural, biópsia de tecidos de animais, pessoas com desenvolvimento natural da doença, cadáveres, vídeos, animações interativas, autoexperimentação não invasiva, estudos clínicos-epidemiológicos e prática clínica , além da utilização de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) como simuladores mecânicos, simulações computacionais e de realidade virtual, modelos matemáticos e manequins específicos (DINIZ et al, 2006;DURAND et al, 2019;SEIXAS et al, 2010).…”