“…Apesar deste resultado obtido experimentalmente (a escolha de uma figura ou objeto indefinido quando um nome indefinido é ditado) ter sido observado com diferentes populações de crianças, quanto a idade, nacionalidade, nível de desenvolvimento intelectual e escolaridade (de Rose, de Souza, Rossito & de Rose, 1992;de Rose, de Souza & Hanna, 1996;Dixon, 1977;Golinkoff & cols., 1994;Hutchinson, 1986;Mervis & Bertrand, 1994;McIlvane, Bass, O' Brien, Gerovac, & Stoddard, 1984;McIlvane, Kledaras, Lowry, & Stoddard, 1992;McIlvane, Kledaras, Munson, King, de Rose & Stoddard, 1987;McIlvane, Munson & Stoddard, 1988;McIlvane & Stoddard, 1981;Stromer, 1989;Wilkinson, Dube & McIlvane, 1998), surgiu uma dúvida quanto a generalidade desse tipo de aprendizagem já que o mesmo não é adaptativo em algumas situações de aquisição de vocabulário. A eventual fixação em uma única correspondência nome-referente levaria o indivíduo a rejeitar mais de um nome para um único referente e atrapalharia a aquisição de palavras como sinônimo, adjetivo e nomes para partes de um objeto, animal ou evento (Costa, de Rose & de Souza, submetido).…”